Orçamento pessoal: o que é, importância, quando e como fazer

Orçamento pessoal: o que é, importância, quando e como fazer

 

O orçamento pessoal é uma ferramenta indispensável para quem deseja organizar as finanças, controlar os gastos e alcançar metas financeiras.

 

Seja para evitar surpresas no final do mês ou planejar o futuro com segurança, entender e aplicar o conceito pode transformar a relação com o dinheiro e trazer mais tranquilidade para o dia a dia.

 

Continue a leitura e confira:

 

  • O que é orçamento pessoal?
  • Qual o melhor momento para fazer o orçamento pessoal? 
  • Como fazer um orçamento pessoal?
  • Qual a importância de um orçamento pessoal? 
  • Orçamento pessoal e familiar
  • O que é a regra do 50-30-20?
  • Conclusão

 

O que é orçamento pessoal?

Um orçamento pessoal é um tipo de orçamento financeiro essencial para o controle financeiro individual e/ou familiar.

 

Ele permite que uma pessoa organize suas finanças pessoais, estabeleça metas realistas e monitore seus gastos e receitas ao longo do tempo.

 

Utilizando ferramentas como planilhas de orçamento no Excel, é possível categorizar despesas mensais, acompanhar padrões de gastos e identificar áreas para economizar.

 

Com um orçamento pessoal mensal, é possível manter o controle de forma mais eficaz, garantindo que o indivíduo ou cada membro da família – no caso do orçamento familiar – contribua para a saúde financeira.  

 

Ao implementar um controle de orçamento pessoal, é possível planejar com antecedência, evitar gastos desnecessários e trabalhar em direção a objetivos de curto, médio e longo prazo.

 

– Leia também: Planejamento financeiro pessoal: o que é, benefícios e quando fazer

 

Qual o melhor momento para fazer o orçamento pessoal? 

O momento ideal para fazer o orçamento pessoal pode variar de pessoa para pessoa, mas, quanto antes organizar as finanças, melhor. 

 

Muitos especialistas financeiros sugerem iniciar o controle de orçamento pessoal mensalmente, logo no início de cada mês. Isso permite que os indivíduos tenham uma visão clara de suas finanças desde o início do período, ajudando a planejar e monitorar os gastos ao longo do mês que se inicia. 

 

Sempre bom lembrar: independente do momento escolhido, é importante manter a consistência e revisar o orçamento com frequência para acompanhar eventuais mudanças nos planos e na vida. A prática e a consistência são fundamentais para alcançar estabilidade financeira. 

 

Como fazer um orçamento pessoal?

Já vimos que fazer o orçamento pessoal é essencial para manter as finanças sob controle e alcançar metas pessoais. Mas, como começar?  

 

Existem ferramentas como o Excel e aplicativos, que podem ajudar. Buscar a ajuda de um consultor financeiro pessoal e especialista também pode facilitar muito esse processo de construção do orçamento, permitindo a organização e categorização das despesas de forma clara, correta e acessível.  

 

Dentre as etapas essenciais para construção de um orçamento pessoal eficaz, podemos destacar:  

 

  •  Avaliação: O primeiro passo é fazer uma avaliação da sua situação financeira atual. Reúna informações sobre sua renda mensal, receitas, despesas fixas (como aluguel, educação etc.) e despesas variáveis (como alimentação, transporte, lazer). Isso ajudará você a ter uma visão clara e geral da sua vida financeira no presente;
  • Estabeleça metas: Defina seus objetivos financeiros de curto, médio e longo prazo. Isso pode incluir economizar para uma viagem, pagar dívidas, criar um fundo de emergência, entre outros. Essas metas precisam ser realistas;
  • Classifique os gastos: Divida as despesas em categorias, como moradia, transporte, alimentação, lazer, dívidas, poupança etc. Isso ajudará a identificar para onde está indo o seu dinheiro e onde você pode fazer ajustes, reduções se necessário;
  • Estabeleça um limite: Com base em sua renda líquida (o que ganha menos o que gasta) e metas financeiras, defina limites de gastos para cada categoria de despesa. Isso te ajudará a não gastar além do que pode pagar. Você também saberá se está alocando recursos adequadamente para alcançar seus objetivos;
  • Acompanhe os gastos: Registre todas as suas despesas e compare no mês a mês para identificar padrões ou desvios que podem ajudar a deixar a projeção futura ainda mais ajustada;
  • Faça ajustes conforme necessário: À medida que sua situação financeira ou prioridades mudam, faça ajustes no orçamento. Isso pode envolver realocar fundos de uma categoria para outra ou reavaliar as metas financeiras;
  • Crie um fundo de emergência: Destine parte de sua renda para um fundo de emergência. Essa reserva pode te salvar em caso de despesas inesperadas com saúde, casa ou veículo;
  • Revise e ajuste regularmente: Um orçamento pessoal não é algo estático. É importante que você consiga fazer revisões sempre que houver alguma necessidade ou mudança nos planos para que ele siga fazendo sentido. 

 

Qual a importância de um orçamento pessoal? 

A importância de um orçamento pessoal não pode ser subestimada quando se trata de manter as finanças em ordem e alcançar seus planos. Um orçamento pessoal permite um controle eficaz dos gastos e receitas, garantindo uma visão clara das finanças. 

 

Com um orçamento pessoal mensal, é possível identificar áreas onde pode economizar, se planejar para despesas futuras e evitar surpresas desagradáveis. Além disso, você pode utilizar ferramentas, como aplicativos ou o Excel para criar um orçamento financeiro pessoal. Deste modo, você consegue organizar e categorizar suas finanças de forma visual, fácil e acessível. 

 

Ao estabelecer metas financeiras realistas e monitorar regularmente o orçamento, você conquista maior tranquilidade, evita ansiedade e segue no caminho para alcançar sonhos de longo prazo, como comprar uma casa ou planejar aposentadoria. 

 

Em resumo, um orçamento pessoal é uma ferramenta indispensável para promover uma gestão financeira saudável e alcançar estabilidade econômica ao longo da vida. 

 

Leia também: Orçamento pessoal no Excel: faça com a planilha de controle pessoal da Crescento

 

Orçamento pessoal e familiar

O orçamento familiar é uma ferramenta essencial para garantir a estabilidade financeira de uma família e alcançar objetivos financeiros de curto e longo prazo.

 

Ao implementar um orçamento financeiro familiar, os membros da família podem acompanhar de perto suas receitas e despesas, identificando áreas de oportunidade para economizar e investir de forma inteligente. 

 

Com um orçamento familiar mensal em vigor, é possível se planejar com antecedência para despesas regulares, como contas domésticas e despesas com educação, além de economizar para emergências e objetivos futuros. 

 

 Ao envolver todos os membros da família no processo de organização financeira, é possível promover uma cultura de responsabilidade com o dinheiro e incentivo a educação financeira.

 

O que é a regra do 50-30-20?

A regra do 50-30-20 é uma diretriz de orçamento pessoal que divide o salário mensal em três categorias principais: 50% para despesas essenciais, 30% para gastos pessoais e 20% para economias.  

 

Essa é uma estratégia genérica e simples que pode ajudar algumas pessoas a gerenciarem suas finanças de forma mais equilibrada, priorizando despesas cruciais, como moradia e contas, enquanto reservam uma parte para despesas pessoais e economias.  

 

Ao aplicar a regra do 50-30-20, os indivíduos podem garantir que estejam gastando dentro de seus meios e ainda assim reservando uma porção significativa de sua renda para economias de longo prazo, como fundo de emergência ou aposentadoria. 

 

Essa prática, quando feita com consistência, promove uma saúde financeira a longo prazo. No entanto, educação financeira, planejamento e orçamento vão além de regras e podem proporcionar benefícios ainda mais concretos e duradouros.

 

Importante lembrar que a regra do 50-30-20 é uma dica simples de orçamento individual, que pode ser útil dependendo da fase da vida em que você está. Às vezes dá para economizar mais, outras vezes menos. Afinal, a vida é cheia de surpresas e é por isso que é importante planejar. 

 

Conclusão

Manter um orçamento pessoal é mais do que apenas listar receitas e despesas – é um compromisso com o seu futuro financeiro.

 

Ao adotar essa prática, você ganha mais clareza sobre suas finanças, evita gastos desnecessários e trabalha de forma consistente para alcançar seus objetivos.

 

Com ferramentas simples, como planilhas ou aplicativos, e um pouco de dedicação, é possível transformar a maneira como você lida com dinheiro e construir uma vida financeira mais saudável e estável.

 

Agora, se você quer uma ajuda profissional, entre em contato com a empresa de consultoria financeira Crescento. Oferecemos consultoria financeira pessoal ajudando você a criar um plano sob medida para suas necessidades.

 

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A importância do planejamento de aposentadoria para segurança financeira

O planejamento de aposentadoria é um passo essencial para garantir um futuro tranquilo e sem surpresas desagradáveis. 

 

Porém, muitas pessoas ainda acreditam que a aposentadoria depende exclusivamente da previdência social ou de uma previdência privada. A verdade é que um planejamento eficiente vai muito além disso: ele precisa contemplar tanto a acumulação de patrimônio quanto sua preservação, assegurando que seus recursos sejam suficientes para atender suas necessidades por toda a vida.

 

Neste artigo, você vai entender a importância do planejamento de aposentadoria, o melhor momento para começar, os benefícios de se preparar com antecedência e como dar os primeiros passos para criar um plano eficiente e sustentável. Boa leitura!

 

Por que o planejamento de aposentadoria é essencial?

Muitas vezes, o tema aposentadoria é deixado em segundo plano, especialmente por quem ainda está longe dessa fase. No entanto, adiá-lo pode significar menos opções no futuro.

 

A previdência social, por exemplo, oferece uma base, mas nem sempre suficiente para manter o estilo de vida desejado. Já a previdência privada, pode ser uma boa ferramenta, mas precisa estar alinhada a uma estratégia financeira maior, que leve em consideração:

  • A duração da aposentadoria: hoje, graças à medicina e aos avanços na qualidade de vida, a expectativa de vida é maior. Isso significa que o dinheiro acumulado precisa durar algumas décadas;
  • A inflação: ao longo dos anos, o custo de vida aumenta. O planejamento precisa prever como proteger seus recursos desse efeito;
  • Imprevistos financeiros: despesas médicas inesperadas ou mudanças no mercado podem impactar negativamente suas finanças.

 

Um bom planejamento de aposentadoria busca antecipar esses desafios e criar uma estrutura que te permita viver confortavelmente e desfrutar dessa fase da vida.

 

Além disso, o planejamento permite que você tenha controle sobre o seu futuro. É como ter um mapa detalhado: você sabe para onde está indo e como chegar lá, minimizando riscos e aproveitando melhor as oportunidades.

 

 

Qual a melhor idade para iniciar o planejamento de aposentadoria?

A resposta curta é: quanto antes, melhor!

 

Quanto mais cedo você começar a se preparar, mais tempo terá para construir seu patrimônio e se beneficiar com os juros compostos — que nada mais são do que o crescimento do seu dinheiro ao longo do tempo.

 

Imagine investir R$ 500 por mês a uma taxa de 10% ao ano:

  • Se você começar aos 25 anos, terá acumulado cerca de R$1,5 milhão aos 65 anos;
  • Se começar aos 35 anos, o montante será de apenas R$566 mil, mesmo investindo o mesmo valor mensal.

 

Isso acontece porque os juros compostos permitem que o dinheiro “trabalhe para você”. Quanto mais tempo ele estiver investido, maior será o crescimento.

 

Por outro lado, mesmo quem começa mais tarde pode construir uma estratégia sólida. Nesse caso, o foco deve ser:

  • Aumentar o valor investido para compensar o tempo perdido;
  • Escolher investimentos adequados, com mais potencial de crescimento, alinhadas ao seu perfil de risco.

 

Mas se você ainda não começou, não se preocupe. Com a ajuda de especialistas, você pode desenvolver um plano, independentemente da sua idade ou situação financeira.

 

 

Benefícios de planejar a aposentadoria

Planejar a aposentadoria não é apenas sobre dinheiro. É sobre criar uma vida com mais segurança, tranquilidade e possibilidades. Os principais benefícios são:

 

Visão clara de futuro: Com um planejamento bem elaborado, você saberá exatamente o que precisa fazer para alcançar suas metas. Essa clareza evita decisões impulsivas e permite ajustar o rumo quando necessário.

 

Mitigação de riscos: Crises econômicas, imprevistos de saúde ou mudanças no mercado podem impactar qualquer pessoa. Por isso, ter um plano ajuda a enfrentar esses desafios com mais serenidade.

 

Maximização do patrimônio: Diversificar os investimentos e acompanhar seu desempenho ao longo do tempo garante que seu dinheiro esteja sempre trabalhando da forma mais eficiente possível.

 

Tranquilidade: Saber que suas finanças estão sob controle traz uma paz de espírito que não tem preço. Isso permite que você aproveite melhor a vida, sem preocupações constantes com o futuro.

 

Legado: Com um planejamento eficiente, você pode deixar um patrimônio para seus filhos e netos ou apoiar causas importantes, garantindo que seu impacto vá além da sua vida.

 

Como iniciar um planejamento de aposentadoria?

Se para você, o planejamento parece complicado, saiba que ele pode ser simplificado em etapas práticas. Veja a seguir:

 

1. Defina seus objetivos

O primeiro passo é entender o que você deseja para o futuro. 

 

Como será o seu estilo de vida? Quais atividades você quer realizar? Você pretende viajar, estudar ou empreender?

 

Essas respostas ajudam a traçar um plano personalizado, ajustado às suas aspirações.

 

2. Calcule sua necessidade financeira

Para manter o estilo de vida desejado, é fundamental estimar quanto será necessário por mês e multiplicar esse valor pela quantidade de anos planejados para a aposentadoria.

 

Por exemplo, se você pretende gastar R$5.000 por mês e espera viver 20 anos após se aposentar, precisará de pelo menos R$1,2 milhão, sem considerar a inflação.

 

3. Escolha os investimentos certos

Aqui entra a importância de diversificar. Algumas opções incluem:

  • Renda fixa: ideal para segurança e previsibilidade;
  • Fundos imobiliários: podem gerar renda passiva consistente;
  • Renda variável: aumenta o potencial de retorno a longo prazo.

 

Uma carteira equilibrada combina diferentes tipos de investimento, ajustados ao seu perfil e objetivos.

 

4. Proteja seu patrimônio

Além de acumular, é essencial proteger o que foi conquistado. Isso inclui reavaliar a estratégia regularmente, garantir que sua reserva de emergência esteja sempre acessível e considerar seguros e outras proteções contra imprevistos.

 

Conte com a Crescento no planejamento da sua aposentadoria

Planejar a aposentadoria é uma jornada que exige conhecimento, estratégia e acompanhamento contínuo. Na Crescento, não acreditamos em fórmulas mágicas. Nosso compromisso é com a educação financeira e a construção de um futuro sólido, alinhado às suas metas e necessidades.

 

Nossa abordagem começa a partir do entendimento das suas prioridades e expectativas. Com base nisso, desenvolvemos um plano personalizado que inclui:

 

  • Definição de objetivos claros: queremos garantir que suas metas sejam alcançáveis e adaptadas ao estilo de vida que você deseja manter;
  • Estratégia de investimento diversificada: selecionamos as melhores opções para combinar segurança e crescimento, respeitando seu perfil de risco;
  • Proteção e monitoramento do patrimônio: imprevistos acontecem, e por isso criamos soluções que mantêm seu planejamento resiliente diante de mudanças no mercado ou na sua vida pessoal.

 

Com a Crescento, você não estará sozinho nessa jornada! Nossa equipe é formada por especialistas que acreditam que o planejamento financeiro deve ser acessível, compreensível e empoderador. Estamos aqui para que você tome decisões informadas e sinta confiança em cada passo.

 

A aposentadoria é uma das fases mais importantes da vida, e planejar com cuidado pode fazer toda a diferença. Se você busca tranquilidade e segurança financeira para o futuro, entre em contato conosco. Vamos juntos transformar seus sonhos em realidade.

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Wealth management: o que é e como funciona a gestão de riquezas

Wealth management: o que é e como funciona a gestão patrimonial

 

O wealth management é um serviço de consultoria financeira pessoal especializado na manutenção, administração e valorização de grandes patrimônios.

 

Traduzido como “gestão de riquezas” ou “gestão de fortunas”, o termo já diz muito sobre sua função: cuidar estrategicamente das finanças de pessoas que possuem um patrimônio significativo, para que ele continue crescendo de forma responsável e sustentável.

 

Com a complexidade do mercado financeiro e a diversidade de opções disponíveis, ter uma consultoria especializada pode te ajudar a atingir suas necessidades e objetivos de forma mais eficaz.

 

Neste artigo, vamos te mostrar tudo sobre esse tipo de consultoria. Continue lendo e confira:

 

  • O que é wealth management?
  • Como funciona o wealth management na prática?
  • Quais as vantagens do wealth management?
  • Como saber se devo contratar o wealth management?
  • Conheça a Crescento 

 

O que é wealth management?

Em essência, o wealth management é uma consultoria financeira personalizada que atende indivíduos e famílias com um patrimônio médio/alto. O serviço é estruturado para oferecer uma abordagem ampla, que vai além dos investimentos e abrange áreas como planejamento fiscal, sucessório, aposentadoria e até mesmo consultoria imobiliária.

 

Um ponto que diferencia o wealth management de outros serviços financeiros é o foco em soluções de longo prazo. Os consultores não se limitam a oferecer recomendações de investimentos. Eles trabalham com uma visão completa da vida financeira do cliente, integrando diferentes áreas para garantir que o patrimônio seja bem gerido e protegido contra os riscos.

 

Esse serviço é especialmente indicado para profissionais, empreendedores, herdeiros ou famílias com patrimônio superior a 1.5 milhão de reais. No entanto, pessoas com patrimônio a partir de 500 mil reais também podem se beneficiar do wealth management, aproveitando suas vantagens para planejar o crescimento de sua riqueza com responsabilidade.

 

Como funciona o wealth management na prática?

O processo de wealth management é extremamente personalizado. Ele começa com uma avaliação detalhada do patrimônio do cliente, suas metas financeiras e perfil de risco.

 

A partir desse diagnóstico, é traçada uma estratégia sob medida, que integra as diversas áreas das finanças pessoais, como investimentos, planejamento tributário e gestão de riscos.

 

Por exemplo, o consultor pode recomendar a diversificação internacional do portfólio, ajudando a mitigar riscos associados à exposição em um único mercado. Da mesma forma, estratégias como proteção cambial e hedge podem ser usadas para garantir que o patrimônio esteja protegido contra oscilações econômicas e políticas.

 

O acompanhamento contínuo é uma parte essencial do wealth management. Isso significa que o consultor está sempre atento a novas oportunidades e possíveis ajustes nas estratégias para manter o patrimônio alinhado às metas do cliente.

 

São múltiplas as possibilidades de um serviço de wealth management, já que as ações dependem dos objetivos individuais de cada cliente. No entanto, dentre as mais comuns, estão:

 

  • Consultoria financeira: para orientação especializada sobre investimentos e estratégias financeiras adequadas ao perfil do cliente;
  • Planejamento de aposentadoria: criação de estratégias para garantir uma aposentadoria tranquila e sem riscos financeiros;
  • Consultoria imobiliária: o foco dessas operações está na avaliação sobre como a contratação de financiamentos pode impactar o fluxo de caixa e o custo total de aquisição ao longo do tempo;
  • Gestão de risco e seguros: desenvolvimento de estratégias personalizadas para proteger tanto o patrimônio quanto a família, por meio de soluções adequadas de seguros, como vida, invalidez e saúde, prevenindo impactos financeiros causados por eventos inesperados;
  • Planejamento sucessório: criação de um plano eficiente para a transferência de patrimônio entre gerações, garantindo que o processo ocorra de forma estruturada e com o menor impacto tributário possível.

 

Quais as vantagens do wealth management?

Contratar um serviço de wealth management traz uma série de vantagens que vão além do simples gerenciamento de investimentos. Entre as principais estão:

 

1. Personalização total

Cada cliente tem uma estratégia financeira única, adaptada às suas necessidades e objetivos. Isso permite que todas as decisões sejam tomadas com base em uma compreensão profunda de sua situação financeira e expectativas.

 

– Leia também: Planejamento financeiro pessoal: o que é, benefícios e quando fazer

 

2. Planejamento fiscal eficiente

Uma parte essencial do wealth management é o planejamento tributário, que ajuda a reduzir a carga fiscal sobre os rendimentos e o patrimônio. A otimização das obrigações fiscais garante que o cliente mantenha mais de sua riqueza ao longo do tempo.

 

3. Proteção patrimonial

Estratégias como hedge e proteção cambial garantem que o patrimônio esteja seguro contra flutuações de mercado e crises econômicas. Essa proteção é fundamental para quem deseja preservar sua riqueza ao longo dos anos.

 

– Leia também: Sobre acompanhamento do mercado financeiro: entenda o que realmente importa

 

4. Planejamento sucessório

O wealth management também cuida da estruturação do patrimônio para futuras gerações. Isso inclui o planejamento sucessório, garantindo que a transmissão de bens ocorra de forma organizada e com o menor impacto fiscal possível.

 

5. Gestão de riscos

Diversificar o portfólio e utilizar estratégias avançadas de mitigação de riscos são práticas comuns no wealth management, que visam proteger o cliente de perdas bruscas em cenários adversos.

 

6. Acompanhamento constante

O consultor de wealth management monitora continuamente as finanças do cliente, ajustando as estratégias conforme mudanças no mercado ou nas necessidades pessoais. Isso garante que as finanças estejam sempre atualizadas e otimizadas.

 

7. Tranquilidade e mais tempo para você

Com o acompanhamento próximo de um especialista, você pode se concentrar em outros aspectos de sua vida, enquanto sabe que seu patrimônio está sendo gerido com cuidado e responsabilidade.

 

Como saber se devo contratar o wealth management?

Se você possui um patrimônio considerável, geralmente acima de 1.5 milhão de reais, e deseja uma abordagem mais completa e estruturada para gerenciá-lo, o wealth management pode ser a solução ideal. No entanto, quem possui acima de 500 mil reais também pode se beneficiar desse serviço para maximizar o crescimento do patrimônio com responsabilidade.

 

O serviço é indicado para quem quer mais do que orientações em investimentos, para quem busca um planejamento de longo prazo, com foco na preservação, crescimento e sucessão de patrimônio.

 

Outro fator que indica a necessidade de um wealth management é a complexidade das suas finanças. Quanto mais ativos e investimentos você tiver, maior será a necessidade de um serviço especializado que integre todas essas áreas em um único planejamento estratégico e personalizado.

 

– Leia também: Consultor de investimentos: a chave para proteger e potencializar seu patrimônio

 

Conheça a Crescento 

In Crescento, acreditamos que a gestão patrimonial vai além de números. Temos foco em ajudar nossos clientes a alcançarem seus objetivos financeiros de forma responsável e sustentável. Nossa missão é fazer com que você entenda o mercado financeiro e possa tomar decisões informadas e conscientes, apoiadas por nossos consultores.

 

Com uma abordagem personalizada, oferecemos soluções de wealth management para o crescimento do patrimônio, mas que também garantem sua proteção e tranquilidade a longo prazo.

 

Se você está buscando uma empresa de consultoria financeira completa, que valoriza a educação e a clareza nas decisões, entre em contato conosco. Nossa equipe está pronta para ajudá-lo a alcançar seus objetivos com segurança e eficiência.

 

Descubra como a Crescento pode transformar sua vida financeira.

 

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Como manter o seu padrão de vida na aposentadoria sem correr riscos desnecessários 

A aposentadoria é um período aguardado por muitos como a recompensa pelos dedicados anos de trabalho e esforço. No entanto, manter o seu padrão de vida na aposentadoria sem correr riscos excessivos envolve uma série de decisões anteriores que podem carregar certa complexidade.  

 

Há quem subestime a importância do planejamento a longo prazo, acreditando que, por ter atingido uma certa estabilidade financeira durante a carreira, a aposentadoria tranquila e confortável está plenamente garantida. 

 

Mas sabemos que essa ideia pode ser perigosa e que existem maneiras de se preparar e construir o futuro desejado, e para isso destacamos a importância de um planejamento estratégico que leve em consideração todas as nuances da sua vida. 

 

Você está preparado para viver mais do que imagina? A longevidade como fator de risco

Com os avanços na medicina e na qualidade de vida, a expectativa de vida está aumentando significativamente. Enquanto viver mais pode parecer uma bênção, do ponto de vista financeiro, isso representa um novo risco. Muitos subestimam a quantidade de tempo que passarão aposentados e, portanto, não se planejam adequadamente para sustentar um padrão de vida por tempo suficiente. 

 

Como mostra a tabela do IBGE, a expectativa de vida tem aumentado a cada ano. A expectativa média de vida entre brasileiros e brasileiras saltou de 45,5 anos em 1940 para 75,5 anos em 2022 (como observamos no gráfico abaixo).  

 

 

Ainda não é possível prever os avanços da medicina nos próximos anos, mas a tendência é que a expectativa de vida siga em uma crescente nos próximos anos. 

 

Imagine que você irá se aposentar aos 65 anos e viver até os 90 ou mais. Esse intervalo de 25 a 30 anos requer uma renda que seja suficiente para cobrir todas as suas despesas – sem considerar imprevistos – e sabemos que, muitas vezes, a previdência pública não é suficiente e nem confiável para cobrir todos esses custos necessários e importantes para uma boa qualidade de vida.  

 

Vale ressaltar que a previdência pública além de ter um limite do recebimento, deve continuar a sofrer revisões em função do aumento da expectativa de vida e da inversão da pirâmide etária, que ocorre quando a população idosa é maior do que a população jovem.  

 

No Brasil esse fenômeno tem ocorrido devido à elevadíssima taxa de natalidade dos anos 1946 a 1964, geração conhecida como “baby boomers”, quando comparada a taxa de natalidade das últimas décadas, que caiu drasticamente. 

 

Com isso temos cada vez menos pessoas jovens contribuindo para a previdência que utiliza os recursos para garantir renda a um número cada vez maior de aposentados. 

 

 

Como se preparar para uma vida mais longa?

 

Com esse cenário, a aposentadoria, apesar de muito desejada, traz diversos desafios psicológicos e de adaptação, por isso buscamos formas seguras e personalizadas para que a insegurança em relação à garantia de um futuro financeiro tranquilo não seja um problema. 

 

Entendemos que a longevidade deve ser celebrada e bem vivida. De forma alguma, deve significar um momento de preocupação. A aposentadoria é uma fase muito aguardada e que traz consigo mudanças que podem ser gatilhos para ansiedade. Por isso, acreditamos que o fator financeiro não deve ser mais um. 

 

Entendemos com muita clareza como é essencial se preparar para uma vida mais longa, considerando que, com o passar dos anos, podem surgir despesas adicionais, como custos de saúde. À medida que envelhecemos, esses cuidados se tornam mais caros e frequentes. Planos de saúde, tratamentos médicos e medicamentos geralmente aumentam acima da inflação.  Quando não levados em consideração nas projeções e no seu planejamento, podem ser um risco para seu patrimônio. Veremos a seguir em detalhes como isso ocorre e como se prevenir. 

 

No planejamento pessoal da Crescento, utilizamos duas práticas para evitar cair nessas armadilhas:

  1. Projetar as despesas ao longo dos anos de forma que variem para cada momento da vida, levando em conta os fatores como criação e educação dos filhos, aquisição de um imóvel, viagens, períodos sabáticos, aumento nos gastos com atividades físicas, tratamentos médicos para manter a qualidade de vida, medicamentos na terceira idade etc.
  2. Planejar os gastos com saúde, que crescem expressivamente ao longo dos anos é um dos pontos mais relevantes para se preparar de forma adequada. Além do aumento da necessidade dos cuidados pessoais com o avanço da idade, os valores cobrados pelos planos de saúde se elevam exponencialmente de acordo com cada faixa-etária. 

 

Ao avaliarmos o exemplo abaixo de uma das maiores instituições de saúde do país, é possível visualizar nitidamente essas correções de preço. Ao analisarmos as duas últimas colunas, que contemplam planos mais completos, vemos um aumento de 848 reais e 1.174 reais respectivamente apenas pela transição da faixa de 58 para 59 anos ou mais.  

 

Podemos perceber ainda que esse não é um fator exclusivo dos planos mais caros. Na verdade, em todos os níveis as correções percentuais são muito relevantes. 

 

 

Nota: Há ainda um outro fator negativo. A tabela dos planos passa por correções frequentes, que segundo nossos estudos são 2% a 3% acima da inflação de outros produtos (medida pelo IPCA). 

 

Enxergar a longevidade como parte do seu planejamento financeiro é essencial para garantir uma aposentadoria tranquila e bem vivida. Viver mais deve ser motivo de entusiasmo, não de preocupação. Com um bom plano, é possível enfrentar os desafios que surgem ao longo dos anos. Isso, especialmente, com o aumento dos gastos com saúde e o impacto da inflação. 

 

O futuro pode ser incerto, mas uma coisa é certa: preparar-se com antecedência permite que você curta essa fase com a segurança e a tranquilidade que merece. Afinal, mais do que uma meta, a aposentadoria é um novo começo.

 

– Leia também: Wealth management: o que é e como funciona a gestão de riquezas

 

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A Newsletter de Mercado da Crescento é construída por Rodolpho Nicolay (Economista, Analista e Planejador Financeiro, CNPI), Maurits Martjin (Economista, Analista de Investimentos, CNPI) e Pedro Neves (Economista, Analista de Investimentos, CNPI).

Evolução do Mercado de Concessões Públicas e PPPs no Brasil

Concessões públicas no Brasil: impacto no desenvolvimento de infraestrutura

Nos últimos anos, as Concessões públicas e parcerias público-privadas (PPPs) no Brasil assumiram um papel de destaque como instrumento fundamental para o desenvolvimento de infraestrutura e a melhoria na prestação de serviços públicos. Impulsionadas por programas e políticas governamentais, essas concessões ganharam espaço em setores estratégicos da economia, como transporte, energia, saneamento and telecomunicações.

O país experimentou, nas últimas décadas, um crescimento significativo no número e na magnitude dos projetos de concessão. As rodovias Presidente Dutra and BR-116, os aeroportos Guarulhos (SP) and Galeão (RJ), além das concessões de saneamento em Alagoas and Rio de Janeiro, são exemplos de grandes ativos de infraestrutura concedidos à iniciativa privada. Esses projetos trouxeram investimentos vultosos, contribuindo para a modernização e expansão da infraestrutura brasileira.

On average 2023, o número de editais and parcerias público-privadas (PPP) atingiu o maior patamar da história, com 440 editais publicados. Isso representa um crescimento de 52% em relação a 2022 e um aumento impressionante de 1.090% em comparação com o número de editais de 10 anos atrás.

Concessões públicas e parcerias público-privadas (PPPs) no Brasil | Crescento
Concessões públicas e parcerias público-privadas (PPPs) no Brasil | Crescento

As primeiras concessões no Brasil estavam concentradas em ativos dos governos federal e estadual. No entanto, com avanços na capacidade técnica para a modelagem de contratos, alinhamento dos objetivos municipais com os modelos de PPPs e ações legislativas que oferecem maior segurança jurídica, essas iniciativas também estão crescendo no âmbito municipal. Setores como iluminação pública, resíduos sólidos and água/esgoto têm se destacado. Segundo o Radar PPP, o triênio de 2021-2023, mesmo faltando um ano para o fim dos mandatos atuais, já conta com 730 editais publicados, frente aos 550 do ciclo completo de 2017-2020.

 

Benefícios das concessões e PPPs para os Stakeholders

O crescimento das concessões e PPPs demonstra a percepção de valor positivo gerado para todas as esferas do poder público. A concessão da exploração de ativos para a iniciativa privada resolve dois desafios enfrentados pela administração pública:

  1. A incapacidade do governo de realizar os investimentos necessários para expandir o atendimento à população e modernizar os ativos.
  2. A necessidade de concentrar esforços em áreas prioritárias da gestão pública.

Os impactos dessas concessões e PPPs podem ser altamente positivos para todos os stakeholders:

  • Poder público: melhora os serviços prestados à população por meio do destravamento de investimentos e modernização da operação, garantindo maior eficiência no cumprimento dos objetivos sociais.
  • Setor privado: oferece oportunidades de investimento e diversificação de recursos.
  • População: se beneficia de serviços públicos com maior eficiência, investimentos e modernização.

Distribuição de risco nos projetos de concessões e PPPs

Atualmente, os dois modelos mais adotados no Brasil são as concessões plenas e as PPPs. Nos editais de concessão plena, a receita proveniente da exploração comercial do ativo (tarifária e acessória) deve ser suficiente para financiar a operação, os investimentos necessários e garantir a rentabilidade dos investidores. Por outro lado, as PPPs recebem parte ou toda a receita diretamente das contraprestações do poder público, uma vez que a receita de exploração sozinha não é suficiente para a autonomia do ativo.

Nas concessões plenas, o risco da operação é transferido para as concessionárias, que são responsáveis por gerar a receita prevista. Já nas PPPs, há uma garantia de receita mínima por parte do poder concedente, mas isso expõe o projeto a maiores riscos financeiros e jurídicos, vinculados ao ente público.

 

Critérios para escolha do vencedor em uma licitação

Nos editais de concessões plenas, o vencedor geralmente é determinado pela empresa que oferece a maior outorga (valor pago pelo direito de exploração do ativo) ou o maior desconto sobre a tarifa base do serviço oferecido, podendo haver uma combinação de ambos. Para o poder público, a escolha da outorga proporciona uma infusão imediata de caixa, utilizada para alívio financeiro ou realocação de investimentos. Já o desconto na tarifa beneficia diretamente a população, que paga menos pelos serviços.

Nas PPPs, o critério mais comum é o maior desconto sobre a contraprestação oferecida pelo poder concedente.

 

Como são originados os projetos de concessão e PPP?

Os estudos para o lançamento de editais podem começar tanto pela iniciativa pública quanto privada, comumente através do Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI). Nessa fase, são coletados estudos de viabilidade, como modelos de negócio, projeções de demanda, receitas, OPEX¹, CAPEX², entre outros. Esses estudos podem ser usados total ou parcialmente na elaboração do edital de licitação.

 

Avaliação financeira dos projetos de concessão e PPP

Os projetos de concessão e PPP são avaliados financeiramente através de fluxos de caixa projetados no edital de licitação, considerando os custos operacionais (OPEX) e os investimentos em capital (CAPEX).

concessões no Brasil

No exemplo citado, trata-se de uma concessão plena, com o critério de maior outorga oferecida. A outorga sugerida, de R$ 300 milhões, é dimensionada para alcançar uma meta que oferece aos investidores uma rentabilidade adequada ao risco do projeto. A Taxa Interna de Retorno (TIR), de 9,70% ao ano, representa a rentabilidade anual média do investimento ao longo dos 10 anos de operação. Esse retorno é definido pelo poder concedente (um input). Já o valor da outorga de referência é o output do estudo financeiro.

Os cálculos do exemplo, comumente adotados em editais de concessões públicas, se baseiam no Free Cash Flow to Firm (FCFF). O FCFF representa a geração de caixa disponível para acionistas e credores. A adoção desse método demonstra a intenção do poder público de transferir os benefícios e riscos da alavancagem para a concessionária privada, já que as projeções financeiras do edital desconsideram o fluxo de caixa de financiamento.

As estimativas financeiras presentes no edital são encaradas pelas empresas interessadas como um ponto de partida. Cada empresa realiza seus próprios estudos, considerando sua expertise no setor, otimização da operação, eficiência na implantação do CAPEX e capacidade de financiamento. No próximo artigo, abordaremos esse tema com mais detalhes.

¹ OPEX: Operational expenditure, referente aos custos e despesas da operação.
² CAPEX: Capital expenditure, referente aos investimentos necessários para a operação e maturação do ativo.

Quer saber mais sobre o tema? Confira nossa série de artigos no LinkedIn.
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Investir no exterior vale a pena? Vantagens e riscos da prática hoje

Investir no exterior vale a pena? Vantagens e riscos da prática hoje

 

Diversificar a carteira de investimentos é uma estratégia fundamental para qualquer investidor. Estamos vivenciando um mundo cada vez mais globalizado e, por isso, a ideia de investir no exterior, alocando parte dos seus recursos em mercados internacionais tem se tornado mais acessível e interessante.

 

Mas será que investir no exterior vale a pena? Neste artigo falaremos tudo sobre esse assunto! Continue lendo e confira: 

 

  • O que significa investir no exterior?
  • Por que investir no exterior?
  • Vantagens de investir no exterior
  • Riscos de investir no exterior
  • Como investir no exterior?
  • Quando investir no exterior?
  • Conheça a Crescento 

 

O que significa investir no exterior?

Quando falamos em investimentos no exterior, estamos nos referindo à alocação de recursos financeiros em ativos que estão localizados fora do seu país de residência, no nosso caso, fora do Brasil. 

 

Essa prática é uma maneira de diversificar seus investimentos, acessando oportunidades que podem não estar disponíveis no mercado local.

 

Por que investir no exterior?

Se você já possui alguma experiência com investimentos no Brasil, pode estar se perguntando: qual é o benefício de investir no exterior? A resposta está na diversificação. 

 

Concentrar todos os seus ativos em um único país, especialmente em um mercado emergente como o Brasil, pode ser arriscado. Dessa forma, investir internacionalmente oferece proteção, ou, como muitos especialistas chamam, um “seguro” para sua carteira.

 

Mais de 90% dos investimentos do mundo estão fora do Brasil, já que nosso país representa apenas 0,5% da carteira mundial e entre 6% e 7% nas carteiras dos mercados emergentes. Ou seja, ao manter todos os seus recursos investidos localmente, você está se limitando a apenas uma fração do potencial econômico global. 

 

Além disso, o investimento internacional protege contra as oscilações da nossa moeda, o real. Ao diversificar geograficamente, você dilui os riscos e se expõe a oportunidades de crescimento em setores e empresas que talvez nem existam no nosso país.

 

Vantagens de investir no exterior

Investir internacionalmente é uma opção que traz inúmeros benefícios, entre eles, estão:

 

1. Diversidade geográfica

Investir no exterior traz a possibilidade de acessar diferentes mercados, diluindo o risco de concentrar seus investimentos em um único local. 

 

A economia de cada país reage de maneira diferente a eventos globais. Quando uma crise afeta o Brasil, por exemplo, outros países podem estar em fases de recuperação ou crescimento, o que ajuda a balancear sua carteira.

 

2. Acesso a setores e empresas globais

Investir internacionalmente permite que você acesse setores e empresas que podem não estar representados no Brasil. 

 

Um grande exemplo é o setor de tecnologia, que tem mostrado um crescimento acelerado, é amplamente dominado por empresas norte-americanas. Ao investir fora, você pode se beneficiar da inovação e do crescimento de líderes globais, ampliando suas chances de rentabilidade.

 

3. Proteção cambial

Como mencionado anteriormente, o investimento no exterior é uma excelente maneira de proteger seu patrimônio da volatilidade cambial

 

Imagine uma crise que desvalorize o real de forma significativa. Se parte da sua carteira estiver em dólar ou euro, o impacto será menor, já que esses ativos tendem a se valorizar frente ao real em momentos de instabilidade econômica no Brasil.

 

4. Oportunidades em mercados emergentes

Além dos mercados desenvolvidos, como Estados Unidos e Europa, existem também oportunidades interessantes em outros países emergentes

 

Investir na Ásia, por exemplo, permite aproveitar o crescimento econômico acelerado de países como China e Índia, cujos mercados ainda têm grande potencial de expansão.

 

– Leia também: Acompanhamento do mercado financeiro: entenda o que realmente importa

 

Riscos de investir no exterior

Assim como qualquer investimento, o mercado internacional também traz riscos. E, para tomar decisões informadas, é essencial entender esses desafios.

 

A primeira barreira para muitos investidores é a falta de conhecimento sobre o cenário internacional. Cada país tem suas próprias regras, nuances e tendências. Além disso, as informações podem ser mais difíceis de acessar e interpretar se você não estiver acostumado com os indicadores econômicos e relatórios estrangeiros. A falta de conhecimento pode levar a decisões precipitadas e investimentos mal informados.

 

Investir no exterior pode envolver custos adicionais, como taxas de corretagem, spreads cambiais e tarifas de manutenção de conta em corretoras fora do Brasil. Outro risco associado são os impostos sobre os rendimentos no exterior, que podem ser mais complexos, exigindo um planejamento tributário cuidadoso.

 

A volatilidade cambial pode ser uma faca de dois gumes. Embora investir em moeda estrangeira ofereça proteção, também expõe você a flutuações significativas. Movimentos abruptos no câmbio podem impactar o valor dos seus investimentos no curto prazo, tanto positivamente quanto negativamente.

 

– Leia também: Consultor de investimentos: a chave para proteger e potencializar seu patrimônio

 

Como investir no exterior?

Existem diversas formas de realizar investimentos internacionais, cada uma com suas características e benefícios:

 

  • Corretoras internacionais: elas oferecem uma plataforma para negociar ações e outros ativos em mercados globais. É importante escolher uma corretora com boa reputação, taxas competitivas e suporte em português;
  • Ações: comprar ações de empresas listadas em bolsas internacionais, como a NYSE ou NASDAQ, permite que você participe do crescimento de grandes corporações globais;
  • ETFs (Exchange Traded Funds): esses fundos negociados em bolsa são compostos por uma cesta de ações ou outros ativos, permitindo acesso a um conjunto diversificado de investimentos com uma única transação;
  • Fundos de investimento: são geridos por profissionais e permitem que você invista em uma variedade de ativos sem precisar monitorá-los constantemente. É uma boa opção para quem busca uma gestão mais ativa;
  • BDRs (Brazilian Depositary Receipts): os BDRs permitem que você invista em ações estrangeiras na B3, a bolsa de valores brasileira, sem a necessidade de abrir conta em uma corretora internacional. Essa pode ser uma opção interessante para quem está começando;
  • Renda fixa internacional: para perfis mais conservadores, a renda fixa pode ser uma alternativa. Títulos de dívida emitidos por governos ou empresas em economias estáveis podem proporcionar retornos consistentes;
  • Criptomoedas e ativos digitais: os ativos digitais estão se tornando cada vez mais populares. Investir em criptomoedas pode diversificar ainda mais sua carteira, mas é preciso compreender os riscos associados a esse mercado volátil.

 

Se você deseja adentrar o universo dos investimentos no mercado exterior saiba que é importante contar com a ajuda de profissionais, pois eles podem oferecer insights importantes e ajudar a evitar armadilhas comuns.

 

Quando investir no exterior?

Não há uma resposta única para essa pergunta.

 

Embora não haja um “momento perfeito” para investir no exterior, alguns fatores podem orientar sua decisão, de acordo com seus objetivos financeiros e do seu perfil de risco. 

 

A situação econômica global, as taxas de juros e as condições políticas devem ser analisadas. Além disso, estar atento a eventos específicos, como crises ou inovações, pode ser útil.

 

No entanto, o mais importante é lembrar que a diversificação geográfica pode proteger seu patrimônio e abrir portas para oportunidades globais, mesmo em tempos de instabilidade econômica no Brasil.

 

A educação financeira é a chave para tomar decisões informadas e maximizar seus investimentos.

 

Conheça a Crescento 

A Crescento é uma empresa de consultoria financeira comprometida em transformar a maneira como você vê e gerencia seus investimentos. Acreditamos que o verdadeiro sucesso financeiro vem da educação e do entendimento profundo do mercado. Nossa abordagem se baseia na transparência e no comprometimento com seus objetivos.

 

We offer consultoria financeira pessoal para que você possa tomar decisões informadas e conscientes. Nossa equipe de especialistas está sempre pronta para guiar você em sua jornada de investimentos, ajudando a construir uma carteira diversificada e alinhada às suas necessidades.

 

Se você está pensando em explorar o investimento no exterior ou qualquer outra estratégia financeira, entre em contato conosco. Juntos, podemos construir um caminho seguro e sólido para seu futuro financeiro. Invista com conhecimento. Invista com a Crescento.

 

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Acompanhamento do mercado financeiro: entenda o que realmente importa

Acompanhar o mercado financeiro é essencial, mas não da forma que muitos imaginam. Mais do que ficar por dentro das flutuações diárias, é importante compreender como as decisões macroeconômicas afetam diretamente sua vida e seus investimentos. 

 

O verdadeiro valor de acompanhar o mercado está em conhecer o básico para não ser enganado e tomar decisões informadas no seu cotidiano financeiro.

 

Você já se perguntou como a taxa Selic impacta o seu financiamento imobiliário e as parcelas do seu carro? Ou como a inflação pode afetar o preço de produtos e serviços que você consome diariamente? Essas são questões que mostram a importância de entender o básico sobre o mercado financeiro. 

 

Profissionais do setor estão aqui para lidar com os detalhes complexos, mas é fundamental que você tenha conhecimento suficiente para avaliar quando uma recomendação faz sentido ou quando pode ser prejudicial.

 

Neste artigo, vamos te mostrar qual é a diferença entre acompanhar e entender o mercado, e como isso influencia no seu dia a dia. Boa leitura!

 

Acompanhar o mercado financeiro é importante?

Muitos investidores acreditam que, para ter sucesso, é preciso acompanhar o mercado diariamente. No entanto, essa abordagem pode ser prejudicial, especialmente para aqueles que não trabalham diretamente com finanças. 

 

A ansiedade de verificar constantemente a performance dos seus ativos ou a oscilação do dólar, por exemplo, pode gerar estresse desnecessário.

 

Na verdade, o mais importante é entender conceitos-chave como juros, inflação, riscos e liquidez. Esses fundamentos são os que realmente influenciam o seu bolso. Saber, por exemplo, como a elevação da taxa de juros pode encarecer o custo de um empréstimo pessoal ou aumentar o rendimento de um título público já é o suficiente para que você tome decisões mais conscientes.

 

Ficar conferindo o saldo do aplicativo de investimentos diariamente em busca de oscilações aumenta sua ansiedade e, na maioria das vezes, ocasiona decisões precipitadas, influenciadas por eventos de curto prazo que podem não ser representativos do comportamento geral do mercado.

 

Em suma, quando dizemos aqui sobre acompanhar o mercado é mais para entender o impacto direto que ele pode ter nas suas finanças pessoais, e menos sobre tentar prever movimentos ou ficar obcecado com flutuações de curto prazo.

 

O papel da educação financeira: como evitar armadilhas e esquemas

Um dos principais motivos pelos quais você deve entender o básico do mercado financeiro é para se proteger contra más recomendações e esquemas fraudulentos, como as pirâmides. Com o aumento de investimentos de alto risco e ofertas aparentemente imperdíveis nas redes sociais, é importante saber diferenciar uma oportunidade legítima de uma armadilha.

 

Pessoas mal-intencionadas podem se aproveitar da falta de conhecimento para oferecer “oportunidades” que, na verdade, envolvem esquemas ilegais ou estratégias excessivamente arriscadas. 

 

Por isso, conhecer o básico do mercado e entender como os ativos financeiros funcionam pode evitar que você seja persuadido por promessas de retornos exorbitantes.

 

Além disso, saber sobre conceitos simples como risco e retorno, ou a importância de diversificar investimentos, ajuda a evitar armadilhas que podem resultar em prejuízos substanciais. Um dos papéis centrais de um bom consultor financeiro é garantir que você compreenda os riscos e se proteja dessas situações.

 

Acompanhar o mercado garante maior rentabilidade?

A resposta curta é: não necessariamente. 

 

Para a maioria das pessoas, o acompanhamento diário do mercado financeiro é desnecessário e pode ser nocivo. A ideia de que é preciso estar constantemente atualizado para obter boa rentabilidade é um mito que prejudica muitos investidores.

 

Investimentos, especialmente os de longo prazo, não devem ser administrados com base em oscilações diárias ou notícias momentâneas. Em vez disso, o foco deve estar no entendimento do funcionamento do mercado, como ele afeta sua realidade financeira e, principalmente, como a sua estratégia de investimento está alinhada aos seus objetivos.

 

Ao contrário de traders ou profissionais de mercado, que precisam monitorar as flutuações para identificar oportunidades de curto prazo, um investidor inicial e/ou leigo deve se concentrar em aprender o suficiente para identificar boas práticas, evitar más recomendações e confiar em profissionais experientes para tomar decisões de maior complexidade.

 

 

Rentabilidade ou preservação de capital: qual o seu foco?

Uma das decisões mais importantes ao investir é entender o equilíbrio entre rentabilidade e preservação de capital. Muitos investidores se deixam levar pela busca por altos retornos e acabam esquecendo a importância de proteger o que já possuem.

 

Entender o mercado financeiro é fundamental para tomar essa decisão. Ao compreender como diferentes classes de ativos reagem a fatores econômicos, como taxas de juros, inflação e políticas monetárias, você pode ajustar sua estratégia de forma mais eficiente. 

 

Por exemplo, em momentos de alta inflação, a preservação de capital pode ser mais relevante para evitar perdas, enquanto em cenários de recuperação econômica, pode ser interessante assumir mais riscos em busca de rentabilidade.

 

Quando falamos de preservação de capital, estamos nos referindo à capacidade de manter seus recursos protegidos contra perdas significativas. Isso pode significar optar por investimentos de menor risco, mas que oferecem um retorno mais estável. Já a busca por rentabilidade envolve aceitar maiores riscos em troca de retornos mais expressivos, algo que nem sempre é adequado para todos os perfis de investidores.

 

A chave aqui está em saber qual é o seu perfil de risco e como ele se alinha com seus objetivos financeiros. Investidores mais conservadores devem priorizar a preservação de capital, enquanto aqueles com maior tolerância ao risco podem buscar rentabilidades maiores, mas sempre com a cautela de que maiores ganhos potenciais também envolvem a possibilidade de perdas maiores.

 

Ao conhecer as dinâmicas do mercado, você será capaz de fazer escolhas mais conscientes, que preservem seu patrimônio e aumentem os retornos dentro do seu nível de conforto.

 

Como a Crescento pode ajudar?

A Crescento entende que acompanhar o mercado financeiro não é uma tarefa simples, nem deve ser algo que roube o seu tempo. Nosso papel é fornecer suporte especializado, guiando nas decisões que realmente importam, enquanto você se concentra nas suas prioridades pessoais.

 

Com uma equipe de consultores experientes e uma abordagem personalizada, ajudamos a identificar oportunidades que se alinhem ao seu perfil de risco, evitando decisões impulsivas e garantindo que seus investimentos estejam sempre bem fundamentados.

 

Acreditamos que conhecimento é poder – e nosso objetivo é garantir que você tenha as informações necessárias para navegar com segurança no mercado financeiro, sem precisar se preocupar com os detalhes técnicos do dia a dia.

 

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Consultor de investimentos: o que faz e como contratar o profissional ideal

Consultor de investimentos: o que faz e como contratar o profissional ideal

 

A experiência de um consultor de investimentos é uma peça fundamental para te ajudar a proteger e expandir seu patrimônio.

 

Com as constantes mudanças no cenário financeiro, que podem impactar tanto a nossa vida pessoal quanto todo o panorama global, um profissional qualificado pode te guiar para decisões embasadas e alinhadas aos seus objetivos.

 

Se você já possui conhecimento em investimentos, pode estar se perguntando: “como um consultor pode fazer a diferença na minha trajetória financeira?” Neste artigo vamos te mostrar como esse profissional pode ser o seu melhor aliado na conquista de objetivos financeiros no curto, médio e  longo prazo.

 

Continue a leitura e confira:

 

  • O que esperar da primeira reunião com um consultor de investimentos?
  • O que faz um consultor de investimentos? Como funciona um acompanhamento personalizado?
  • Consultor ou assessor de investimentos: qual a diferença?
  • Como a consultoria financeira pode ajudar a alcançar seus objetivos financeiros?
  • Como contratar um consultor de investimentos ideal?
  • Como a Crescento se diferencia no mercado de consultoria de investimentos

 

O que esperar da primeira reunião com um consultor de investimentos?

O primeiro contato com um consultor de investimentos pode ser comparado a uma consulta médica. Assim como um médico investiga seu histórico de saúde antes de prescrever qualquer tratamento, o consultor de investimentos analisa sua situação financeira antes de sugerir uma estratégia.

 

Dessa forma, ele irá entender seu cenário financeiro atual, objetivos, tolerância ao risco e experiência prévia com investimentos. Esse diagnóstico inicial é essencial para desenvolver um plano personalizado, visando a proteção e o crescimento do seu patrimônio.

 

Durante essa conversa inicial, é comum que o consultor faça uma análise completa do seu perfil financeiro, abordando desde a sua renda e despesas até seus hábitos de poupança e investimentos anteriores.

 

Além disso, esse primeiro contato serve para estabelecer uma relação de confiança, algo vital nesse tipo de serviço. Como em uma relação médico-paciente, a transparência e a comunicação aberta são fundamentais para que você se sinta confortável com as decisões tomadas.

 

O que faz um consultor de investimentos? Como funciona um acompanhamento personalizado?

Após o diagnóstico inicial, o consultor de investimentos traça uma estratégia e acompanha de perto o desempenho da sua carteira. Essa supervisão contínua permite ajustes rápidos e eficientes, de acordo com mudanças no mercado ou em suas metas financeiras.

 

No entanto, se o mercado financeiro apresentar volatilidade ou surgirem novas oportunidades, o consultor poderá reavaliar sua estratégia para maximizar os retornos e minimizar os riscos. Tudo, claro, respeitando seu perfil de investidor e considerando o seu planejamento financeiro.

 

Por exemplo, se você tem como objetivo a aposentadoria, o consultor irá monitorar o progresso ao longo do tempo, ajustando os investimentos conforme necessário. É como ter um acompanhamento médico, fazendo ajustes na sua dieta ou tratamento conforme novos sintomas surgem.

 

Essa supervisão personalizada é uma das principais vantagens de contratar um consultor de investimentos. Assim, você não precisa se preocupar com o dia a dia do mercado, deixando essa tarefa para um especialista.

 

– Leia também: Planejamento financeiro pessoal: o que é, benefícios e quando fazer

 

Consultor ou assessor de investimentos: qual a diferença?

Embora os termos consultor de investimentos e assessor de investimentos sejam frequentemente usados de forma intercambiável, existem diferenças importantes.

 

O consultor de investimentos geralmente trabalha de forma independente, oferecendo uma visão imparcial e focada em suas necessidades e objetivos específicos.

 

Por outro lado, o assessor de investimentos pode estar vinculado a uma corretora ou instituição financeira, o que pode influenciar as recomendações feitas.

 

Optar por um consultor de investimentos oferece a tranquilidade de saber que as estratégias sugeridas são pensadas exclusivamente para o seu benefício, sem a pressão de vender produtos financeiros de uma instituição específica. Essa independência pode ser um fator decisivo para quem deseja uma abordagem personalizada e transparente.

 

Como a consultoria financeira pode ajudar a alcançar seus objetivos financeiros?

Cada investidor tem objetivos diferentes, e o que funciona para uma pessoa pode não ser ideal para outra. Por isso, o papel do consultor é analisar suas metas individuais e criar um planejamento sob medida.

 

Dessa forma, a consultoria financeira pessoal não se limita apenas à escolha dos ativos. Ela envolve a criação de um plano estratégico e minucioso que leva em consideração seus objetivos de vida, como, por exemplo, a compra de um imóvel, a educação dos filhos ou a aposentadoria.

 

Ao contar com a expertise de um consultor, você estará mais preparado para evitar armadilhas financeiras e aumentar suas chances de sucesso. Investidores que não têm uma estratégia bem definida podem tomar decisões impulsivas, levado por vieses comportamentais, que acabam prejudicando seus resultados ao longo prazo.

 

Outro ponto importante é que a consultoria de investimentos também ajuda a diversificar sua carteira. Um consultor experiente conhece os diferentes tipos de ativos disponíveis e pode te ajudar a montar um portfólio equilibrado, com baixo risco, mas sem comprometer o potencial de crescimento.

 

Assim como um médico orienta seus pacientes a seguirem um tratamento completo, o consultor de investimentos te ajuda a manter o foco nos objetivos, assegurando que você mantenha a disciplina financeira necessária para alcançar suas metas. Isso inclui revisões periódicas e ajustes quando necessário, para garantir que a estratégia esteja sempre alinhada aos seus objetivos.

 

Como contratar um consultor de investimentos ideal?

Encontrar o consultor de investimentos certo é fundamental para garantir o sucesso da sua jornada financeira.

 

Antes de contratar um profissional, considere verificar suas certificações, experiência e histórico de atuação no mercado. Converse com outros clientes e analise como o consultor lidou com diferentes cenários econômicos.

 

Além disso, é importante que você se sinta à vontade com o consultor escolhido, já que a relação será baseada em confiança mútua. Afinal, você está colocando nas mãos desse profissional a responsabilidade de proteger o seu futuro e de apoiá-lo na construção de um caminho para aumentar o seu patrimônio.

 

Um bom consultor será transparente quanto às suas entregas e estará disposto a esclarecer todas as suas dúvidas antes de iniciar o trabalho.

 

– Leia também: Investir no exterior vale a pena? Vantagens e riscos da prática hoje

 

Como a Crescento se diferencia no mercado de consultoria de investimentos

In empresa de consultoria financeira Crescento, nos destacamos pela abordagem personalizada, realista e focada em resultados sustentáveis pensando em curto, médio e longo prazo. Valorizamos o entendimento das necessidades individuais de cada cliente, oferecendo uma experiência única e confiável.

 

Analisamos minuciosamente cada caso para propor soluções sustentáveis e alinhadas com seus objetivos. Esse compromisso com a segurança e o bem-estar financeiro dos clientes é o que nos diferencia no mercado.

 

Além disso, acompanhamos de perto as mudanças no cenário econômico e adaptamos as estratégias conforme necessário, garantindo que nossos clientes sempre tenham acesso às melhores oportunidades de investimento. Ao confiar na Crescento, você pode ter a confiança de saber que suas finanças estão em boas mãos, permitindo que você se concentre em viver sua vida com mais segurança e tranquilidade.

 

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Planejamento financeiro pessoal: o que é, benefícios e quando fazer

 

Planejamento financeiro pessoal: o que é, benefícios e quando fazer

 

Antes de começar essa leitura sobre planejamento financeiro pessoal, faça a seguinte pergunta para si: você possui uma visão precisa sobre sua situação financeira? Vale lembrar que isso não é apenas sobre saber quanto gasta e quanto ganha, mas sim o quão perto ou longe você está do seu futuro desejado.

 

Continue lendo e confira:

 

  • O que é planejamento financeiro pessoal? 
  • Quais são as etapas de um planejamento financeiro pessoal?
  • Quais os benefícios desse planejamento? 
  • Como saber se eu preciso de um planejamento pessoal financeiro?
  • Como fazer um bom planejamento financeiro pessoal?
  • A gestão dos investimentos na perspectiva do planejamento
  • Quanto custa um planejamento financeiro?
  • Planejamento financeiro familiar

 

O que é planejamento financeiro pessoal?

Processo estabelecido para gerenciar de maneira estratégica o dinheiro. Através dele é possível definir metas alcançáveis, traçar estratégias que façam sentido para a rotina e acompanhar os resultados. O planejamento financeiro é uma ferramenta de organização pessoal indispensável, que permite mostrar a realidade financeira de uma pessoa em números.

 

Sendo assim, com ele você possui uma visão clara sobre sua real situação financeira, facilitando a tomada de decisão e realização de futuros projetos.

 

Quais são as etapas de um planejamento financeiro pessoal?

Para assegurar que um bom planejamento financeiro pessoal seja feito, algumas etapas precisam ser seguidas. Listamos aqui alguns passos indispensáveis:

 

  • Coleta de informações financeiras do cliente para a construção de um orçamento financeiro de sua vida atual;
  • Definição de objetivos de curto, médio e longo prazo;
  • Projeção de receita, custos, investimentos, financiamentos e etc.
  • Elaboração de uma planilha com o resultado das projeções e dos cenários;
  • Definição de metas para o objetivo desejado;
  • Acompanhamento do planejamento.

 

Porém, vale ressaltar a importância desse planejamento ser personalizado, só assim saberemos se as metas são realmente alcançáveis e se encaixam na sua realidade.

 

Quais os benefícios desse planejamento?

São inúmeros os benefícios de um planejamento financeiro pessoal bem feito. Além de um controle financeiro e contas em dia, você e sua família terão uma maior tranquilidade e segurança em diversos aspectos da vida.

 

  • Reduz o estresse relacionado às preocupações financeiras, garantindo melhorias na sua saúde física, emocional e no convívio familiar;
  • Cultiva uma relação mais saudável com o dinheiro, diminuindo o endividamento e incentivando a educação financeira dentro do lar;
  • Traz mais segurança e estabilidade, você se prepara para imprevistos como problemas, por exemplo, de saúde e altos e baixos da economia. Sempre importante termos em mente que a economia é feita de ciclos, os de baixa e os de alta;
  • Planejar é pensar no futuro, isso ajuda, por exemplo, na garantir uma aposentadoria mais tranquila e confortável, com recursos suficientes para manter o padrão de vida desejado;
  • Ajuda a otimizar a situação fiscal, resultando em economias com impostos bem projetados

 

Como saber se eu preciso de um planejamento pessoal financeiro?

Lembra da pergunta feita no início dessa leitura? Pois bem, sua resposta pode indicar a necessidade dessa ferramenta tão importante e relevante em qualquer momento da vida. No entanto, existem outros sinais que merecem sua atenção:

 

  • Possui dificuldade em poupar dinheiro;
  • Não consegue atingir suas metas financeiras;
  • Se sente estressado ou ansioso quando pensa em sua situação financeira ;
  • Não possui confiança nas decisões ligadas ao dinheiro;
  • Deseja ter mais clareza sobre seus ganhos, gastos e onde pode economizar;
  • Precisa de mais segurança e controle sobre suas finanças;
  • Gasta mais do que ganha;
  • Não sabe para onde está indo seu dinheiro e não possui orçamento mensal;

 

Mas, o planejamento também pode funcionar muito como um direcionador para quem já consegue ter uma organização mínima e até para quem investe, e aí os sinais de atenção são diferentes:

 

  • Falta de diversificação nos investimentos;
  • Investimentos sem objetivos claros;
  • Não faz revisão periódica dos investimentos;
  • Ausência de planejamento financeiro de longo prazo;
  • Estilo de vida caro sem avaliação de impacto futuro;
  • Ausência de fundo de emergência acessível.

 

Como fazer um bom planejamento financeiro pessoal?

Antes de tudo, um bom planejamento financeiro pessoal é aquele que engloba os mais variados aspectos da sua vida. Como assim, não estamos falando de finanças aqui? Sim, estamos, mas existem fatores que afetam indiretamente o seu bolso, como o desejo de ter um filho, ou de mudar de trabalho. São fatores que irão impactar seu futuro financeiro e precisam ser considerados ao montar o seu planejamento de médio/longo prazo.

 

Para realizar um planejamento financeiro é primordial que sigamos, pelo menos, esses 4 passos:

 

  • Conheça sua situação financeira atual: quantos ganha, quais são as contas fixas, as variáveis;
  • Defina seus objetivos financeiros: qual valor necessário para atingir e quanto tempo terá disponível para tal;
  • Crie um orçamento mensal: sabendo dos seus gastos e entendendo o quanto precisa para realizar a meta estabelecida, crie um teto de gasto para cada categoria da sua vida (lazer, gastos com lar, educação, mobilidade…)
  • Monitore e ajuste seu plano: imprevistos acontecem, valores mudam e as necessidades se alteram com o passar do tempo, então é de extrema importância revisitar o planejamento, fazer as correções de rota necessárias de tempos em tempos.

 

Ao colocar em prática esses passos e segui-los com disciplina, você verá mudanças na sua vida financeira e desenvolverá uma relação muito mais sustentável com seu dinheiro. Lembrando que, a mudança real só irá acontecer se o planejamento se encaixar na sua realidade.

 

A gestão dos investimentos na perspectiva do planejamento

A gestão dos investimentos, quando feita com um bom planejamento, é crucial para garantir segurança financeira no futuro. Isso significa alocar recursos de forma estratégica, definir objetivos claros e prazos, além de entender seu perfil de risco.

 

Com um planejamento bem feito, é possível diversificar seus investimentos, reduzir riscos e aumentar os retornos. Fazer revisões periódicas ajuda a ajustar sua carteira conforme as mudanças no mercado e em suas metas pessoais. Sem um planejamento adequado, as decisões financeiras podem ser impulsivas e desorganizadas, prejudicando a estabilidade e o crescimento do seu patrimônio. Por isso, combinar a gestão de investimentos com um bom planejamento financeiro é essencial para alcançar suas metas e manter a saúde financeira.

 

Quanto custa um planejamento financeiro?

Aqui na empresa de consultoria financeira Crescento trabalhamos com planejamentos financeiros pessoais personalizados, o que faz com que o valor do serviço sofra alterações mediante a realidade de cada um.

 

Quer fazer um orçamento? Conheça nosso serviço de consultoria financeira pessoal.

 

Planejamento financeiro familiar

O planejamento financeiro familiar é fundamental para garantir a estabilidade e o bem-estar de todos os membros da casa. Ele envolve a elaboração de um orçamento que contemple todas as receitas do lar, bem como as despesas: alimentação, saúde, lazer e educação de todos os membros da família.

 

Além da definição de metas financeiras a curto, médio e longo prazo. Essa prática permite que a família possa controlar melhor os gastos, poupar para emergências e realizar sonhos, como a compra da casa própria ou a realização de uma viagem.

 

É essencial o diálogo aberto entre os membros da família. É para que todos estejam alinhados e comprometidos com os objetivos financeiros estabelecidos, promovendo assim, um ambiente de cooperação e responsabilidade compartilhada.

 

Quer saber mais sobre o planejamento financeiro familiar? Fale com um especialista.

 

– Leia também: Consultor de investimentos: o que faz e como contratar o profissional ideal

 

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