Orçamento financeiro: o que é, quando fazer e principais benefícios da ferramenta

Orçamento financeiro: o que é, quando fazer e principais benefícios da ferramenta

 

Gerir suas finanças pode parecer um desafio, mas o orçamento financeiro é a chave para alcançar seus objetivos. Continue a leitura e confira:

 

  • O que é um orçamento financeiro?
  • Quando fazer um orçamento financeiro?
  • Qual a função e os benefícios de um orçamento financeiro?
  • Como construir um orçamento?
  • Orçamento financeiro pessoal
  • Orçamento financeiro empresarial
  • Conheça a Crescento

 

O que é um orçamento financeiro?

Um orçamento financeiro é uma ferramenta essencial para controlar as finanças, tanto finanças pessoais quanto empresariais, e é ainda mais efetivo quando combinado a um planejamento financeiro.

 

Trata-se de um documento detalhado no qual você registra suas receitas e despesas atuais e esperadas durante um período específico.

 

Com um orçamento bem estruturado, é possível gerenciar de forma eficiente os gastos do dia a dia, priorizar investimentos e alcançar metas financeiras pessoais e/ou familiares.

 

Da mesma forma, quando falamos de empresas, o orçamento é crucial para monitorar o desempenho financeiro, identificar oportunidades e garantir a sustentabilidade do negócio a longo prazo. 

 

Para fazer um orçamento financeiro fácil e eficaz, é fundamental ter clareza dos números do negócio e utilizar ferramentas adequadas que simplifiquem o processo de acompanhamento das finanças, promovendo uma gestão financeira mais sólida e bem-sucedida. 

 

– Leia também: Educação financeira: o que é, importância, como desenvolver e boas práticas

 

Quando fazer um orçamento financeiro?

Não existe resposta certa sobre quando fazer um orçamento financeiro. É uma prática fundamental e muito recomendada em qualquer fase, seja para pessoas ou empresas. 

 

No caso de pessoas, o ideal é que se inicie o orçamento logo quando começar a gerar renda, garantindo, desde o início, uma gestão mais eficaz dos ganhos. 

 

Para empresas, o ideal é que um orçamento seja elaborado antes do início de cada período fiscal, permitindo uma visão clara das receitas e despesas esperadas.

 

Além disso, é recomendado revisar e ajustar o orçamento. Ao contrário do que se pode imaginar, o orçamento é uma ferramenta fluida, que deve ser ajustada para refletir mudanças que ocorrerem na vida e desenvolvimento do negócio. 

 
Aqui, vale a máxima: quanto antes, melhor. Quanto mais cedo for implementado e mais frequentemente for revisado, melhor será o controle financeiro e melhores serão as decisões tomadas a partir dele.

 

Qual a função e os benefícios de um orçamento financeiro?

Vimos que o orçamento financeiro desempenha um papel muito importante, já que ele proporciona uma gestão financeira melhor.  

 
Sua principal função é facilitar o acompanhamento dos números e os ajustes de rota que se façam necessários. Ele permite identificar fontes de receita e planejar despesas de forma consciente.

 

Ao fazer um orçamento pessoal ou empresarial, o indivíduo consegue monitorar seus gastos, identificar áreas onde pode economizar e garantir que as finanças estejam alinhadas com seus objetivos de curto, médio e longo prazo. 

 
Os benefícios do orçamento são muitos, dentre eles: uma melhor compreensão dos hábitos de gastos, redução do estresse financeiro, capacidade de economizar para emergências e objetivos futuros, construir uma base sólida para o crescimento financeiro sustentável.  

 
Um orçamento não só ajuda a controlar as finanças, como também impulsiona a educação financeira pessoal e de empresas, embasando as diversas decisões financeiras que serão tomadas ao longo do tempo.

 

Como construir um orçamento?

Construir um orçamento não precisa ser uma tarefa complicada. Mais do que criar o orçamento perfeito, o foco deve estar na constância de preencher, atualizar e acompanhar a ferramenta.  

 

Aqui estão algumas boas práticas na hora de construir um orçamento financeiro: 

 

  • Seja realista: Certifique-se de que o que você espera de receita e despesas seja realista. Consulte dados históricos, se possível, e leve em consideração fatores como sazonalidades e imprevistos;
  • Priorize as metas financeiras: Identifique e priorize suas metas financeiras, como economizar para emergências, pagar dívidas, investir em educação ou planejar um grande investimento. Alinhe o orçamento com essas metas para garantir que você esteja direcionando seus recursos de forma eficaz;
  • Acompanhe os gastos: Mantenha um registro detalhado de todos os gastos, seja por meio de um bloco de anotações, caderninho, aplicativo de orçamento, planilha ou outra ferramenta, o importante é manter o registro. Isso ajudará a entender para onde está indo seu dinheiro e identificar áreas onde pode cortar ou ajustar despesas;
  • Revise e ajuste regularmente: Um orçamento não é algo estático. É importante revisar e ajustar regularmente para refletir mudanças em sua situação financeira, metas ou circunstâncias pessoais. Fazer ajustes conforme necessário mantém seu orçamento relevante e eficaz ao longo do tempo;
  • Mantenha a disciplina: Cumpra o orçamento o máximo possível e evite desvios desnecessários. Desenvolva hábitos financeiros saudáveis, como pagar suas contas em dia, evitar dívidas desnecessárias e poupar regularmente. A disciplina é fundamental para o sucesso de qualquer orçamento.

 

Construir um orçamento que realmente ajude de maneira eficiente envolve organização, categorização e monitoramento constante dos hábitos e das finanças.

 

Orçamento financeiro pessoal

O orçamento pessoal é essencial para o controle e manutenção da saúde financeira do indivíduo. Como falamos anteriormente, ele permite o planejamento e monitoramento dos gastos, receitas e investimentos, identificando áreas de economia e oportunidades de investimento mais inteligentes. 

 

Com aplicativos ou planilhas, o processo pode ser simplificado, deixando mais fácil de tocar no dia a dia. Seja o seu objetivo economizar para viajar, comprar uma casa, ou poupar com mais constância, estabelecer metas financeiras tangíveis, funciona como um motivador para manter o acompanhamento do orçamento em dia. Saiba mais sobre orçamento pessoal aqui.

 

– Leia também: Planejamento financeiro pessoal: o que é, benefícios e quando fazer

 

Orçamento financeiro empresarial

Quando olhamos para o orçamento no contexto de uma empresa, a ferramenta se faz ainda mais indispensável. O orçamento empresarial é essencial para a gestão financeira e o sucesso de qualquer empreendimento.

 

Ao implementar um planejamento orçamentário sólido, as empresas podem ter uma visão clara das receitas e despesas projetadas, permitindo uma alocação de recursos mais estratégica, além de gerenciar melhor as oportunidades para maximizar lucros e minimizar custos. 

 

Isso envolve a análise cuidadosa de todos os aspectos financeiros do negócio, desde despesas operacionais até investimentos em cada área/setor. Utilizar ferramentas especializadas de orçamento empresarial pode simplificar esse processo, fornecendo insights valiosos e facilitando a tomada de decisão.

 

Assim como no orçamento pessoal, é crucial revisar regularmente o orçamento empresarial para garantir sua relevância e precisão, especialmente em um ambiente empresarial em constante mudança.

 

Conheça a Crescento

Agora que você compreende a importância do orçamento financeiro e como implementá-lo, é hora de dar o próximo passo.

 

Na empresa de consultoria financeira Crescento, oferecemos consultoria financeira pessoal e consultoria financeira empresarial, ajudando você a criar um plano sob medida para suas necessidades.

 

Conheça nossos serviços e comece hoje mesmo a transformar sua relação com o dinheiro!

 

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Finanças Pessoais: organize a sua vida financeira

Finanças Pessoais | Crescento
Finanças Pessoais: organize a sua vida financeira| Crescento

A dificuldade de gerenciar as finanças pessoais é uma realidade de muitos brasileiros, não é à toa que 76,6% das famílias brasileiras estão endividadas, de acordo com uma pesquisa publicada em 2023 pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Este é um número muito relevante, que atesta a necessidade que temos de conversar mais sobre dinheiro e aprender a gerenciar as próprias finanças. Para evitar cair em armadilhas e dar os primeiros passos rumo a um controle melhor do seu dinheiro, preparamos esse conteúdo com tudo que você precisa saber sobre gestão financeira pessoal. 

 

Muito se fala de gestão financeira em empresas, mas saiba que a gestão financeira pessoal é igualmente importante e basta pensar a sua vida como uma empresa – com receitas/salário e custos/despesas que até se torna possível fazer um paralelo da gestão do dinheiro.  Um ponto importante para se levar em conta é que, por trás de todo CNPJ, existe um CPF. Por trás de toda empresa existe uma pessoa que toma as decisões do negócio.

 

Quando falamos de pessoas, sabemos que nem tudo é racional, muitas das vezes, tomamos decisões com base em fatores emocionais. Inclusive quando o assunto é dinheiro. Por isso a importância de se informar e educar financeiramente. Continue a leitura e saiba como aplicar os estudos sobre finanças pessoais no seu dia a dia.

 

O que são finanças pessoais?

Finanças pessoais dizem respeito ao gerenciamento dos recursos financeiros de um indivíduo ou de uma família, incluindo o planejamento, controle e monitoramento das entradas, saídas, investimentos e obrigações financeiras pessoais. Visando alcançar objetivos financeiros específicos como, a compra de uma casa, criação de um fundo de emergência, entre outros. 

 

Como organizar as finanças pessoais?

A organização financeira pessoal é peça fundamental para uma vida com menos preocupação e mais possibilidades. Devemos começar sempre pelo planejamento. O planejamento te dá uma visão ampla dos seus números e te apoia nos passos que vierem a seguir. Separamos 5 dicas para te ajudar nessa tarefa: 

  1. Crie um orçamento pessoal ou doméstico: para saber quanto e como gasta o seu dinheiro mensalmente;
  2. Identifique as prioridades: para analisar tudo aquilo que é prioridade e o que não é. Assim, você consegue direcionar melhor seu dinheiro para o que realmente faz sentido para você e te traz realização.  
  3. Acerte as contas: caso tenha contas atrasadas, é hora de criar um cronograma para quitá-las, mas sem formar novas dívidas.
  4. Trabalhe com metas de curto, médio e longo prazo: um planejamento bem pensado e colocado em prática, permite que você realize seus sonhos futuros, sem deixar de viver o presente.
  5. Crie uma reserva de emergência: imprevistos acontecem, isso é um fato. Você deve estar preparado para ele em qualquer que seja o momento. Uma dica: conheça seus gastos fixos e tenha pelo menos o valor referente ao seu custo de vida em mente. A quantidade da reserva vai depender da sua realidade e do seu estilo de vida. Sendo assim, o interessante é que esse fundo corresponda a alguns meses do seu custo de vida, te dando segurança para qualquer que seja o imprevisto.

Quer entender a fundo e começar a aplicar no seu dia a dia? Conheça nosso Curso de Finanças Pessoais. 

 

Quais as vantagens de uma boa gestão financeira pessoal?

Ainda não se convenceu sobre a importância de uma boa gestão das finanças pessoais? Além de permitir que você tenha uma visão ampla e saiba para onde está indo o seu dinheiro, a Gestão Financeira Pessoal é capaz de te trazer mais liberdade de escolha, tranquilidade, saúde mental, evita gastos desnecessários, e cria uma perspectiva de futuro com mais saúde financeira e menos estresse.

 

Desse modo você terá: segurança financeira, maiores chances de atingir seus objetivos, decisões financeiras mais assertivas, possibilidade de realizar investimentos e muito mais. Quer conhecer todas as vantagens? Converse agora com um de nossos profissionais e comece agora mesmo implementar essas dicas com ajuda profissional para ter a chance de mudar sua realidade financeira.  

 

Quais as ferramentas indispensáveis para uma boa gestão financeira pessoal?

Não é preciso ir muito longe para adquirir sucesso em sua gestão financeira pessoal. Porém, duas coisas são de extrema importância: crie um orçamento e possua um planejamento. 

Não existe fórmula mágica e nem o melhor lugar para criar. Encontre um mecanismo que combine com sua rotina, pelo celular, computador ou até mesmo em um caderno. O importante é fazer sentido e funcionar para você!!

 

O que eu preciso saber sobre investimentos?

Investir não é tão glamouroso como os conteúdos que circulam nas redes sociais nos fazem pensar. Investir requer conhecimento e muita paciência. Milagres não acontecem e promessas de dinheiro fácil são uma armadilha para quem não tem paciência e nem entende como o mercado financeiro funciona.

O melhor investimento vai ser o que te mais te premiar pelo risco que você irá correr, e a pergunta é: você sabe dimensionar esse risco? O risco que você acha que pode tomar, pode ser muito diferente do risco que outra pessoa está preparada para correr, ou ainda do risco que de fato sua realidade financeira atual e circunstância de vida lhe permite correr. Logo, o investimento ideal dependerá do perfil e objetivos pessoais de cada pessoa. Por isso a importância de se buscar consultores independentes, que levam em conta na hora de montar uma carteira de investimentos, única e exclusivamente, os seus interesses.  

 

Como funciona o Curso de Finanças Pessoais?

Pensando em auxiliar aqueles que pretendem organizar suas finanças pessoais e perder o medo de lidar com o dinheiro, nós da Crescento, criamos o Curso de Finanças Pessoais.

Deste modo, nosso objetivo é ajudar pessoas a planejarem o seu futuro, sem deixar de viver o presente. Utilizando o planejamento financeiro e a Gestão de Investimentos. 

Dividido em 5 módulos, desejamos facilitar o seu entendimento diante desse assunto e mudar de uma vez por todas sua relação com o dinheiro. Deseja participar? Acesse já. A seguir contaremos um pouco mais sobre o curso. 

 

O que irei aprender no Curso de Finanças Pessoais?

São cinco temas acordados ao longo do curso: Liberdade Financeira, Planejamento Financeiro, Orçamento Pessoal e Investimentos. A partir dos conteúdos apresentados, você será capaz de entender melhor a sua relação com o dinheiro e quais são as suas maiores dificuldades. Dessa forma, juntos, daremos o primeiro passo para a criação de um planejamento financeiro estruturado para seu futuro.

Ensinaremos como montar seu orçamento pessoal, devolvendo a você o controle da sua vida financeira com uma robustez para conseguir manter ela nas suas rédeas. Por tanto, você irá entender como a economia e os movimentos do mercado financeiro afetam, de fato, o seu dinheiro. Além disso, vamos falar também sobre fundos de investimentos e suas características gerais e peculiaridades, para finalizar, mostraremos como investir na Previdência Privada que pode se tornar uma grande aliada para sua aposentadoria. 

Gostou? Acesse agora mesmo e faça parte de grupo de pessoas que já mudou sua relação com o dinheiro e buscam uma melhor organização financeira pessoal.Websérie Dinheiro Sem Tabu – Crescento Consultoria

 

Consultoria Financeira Empresarial: tudo que você precisa saber para o seu negócio prosperar


A consultoria financeira empresarial também pode ser conhecida como um “Divisor de águas”. Afinal, ela separa as empresas com objetivos, metas traçadas e clareza do seu futuro, daquelas que vivem no escuro, sem saber se estão tendo lucro ou prejuízo, com objetivos turvos, distantes e sem perspectiva de como estarão no futuro.

Mas, antes de tudo, vou te fazer algumas perguntas e peço honestidade na hora de respondê-las. Você sabe me dizer quanto faturou nos últimos 3 meses? Como e onde é feito o seu fluxo de caixa? Sua empresa gasta mais do que ganha? Onde imagina sua empresa daqui a 5 anos? Qual é o cenário dela agora?

O financeiro é o coração de qualquer empresa. E entender o seu negócio, tendo respostas na ponta da língua e informações de fácil acesso, faz toda a diferença na hora de tomar uma decisão importante. Pensando nisso, neste conteúdo você irá entender tudo sobre a Consultoria Financeira Empresarial e como esse serviço pode potencializar a sua gestão financeira e mudar o futuro da sua empresa. 

 

O que é uma consultoria financeira e como ela impacta no seu negócio

Serviço terceirizado que tem como principal objetivo diagnosticar problemas financeiros, propondo soluções viáveis para a realidade da empresa a fim de alavancar de fato os negócios.

Através da Consultoria Financeira, os gestores e/ou sua equipe administrativa podem mudar sua forma de pensar sobre o negócio. Afinal, são capazes de tomar decisões mais certeiras para o futuro da corporação, tendo informações mais rápidas, dados mais assertivos, o que pode reduzir gastos, contribuir para uma maior previsibilidade do fluxo de caixa e muito mais. 

 

Qual o valor de uma consultoria financeira empresarial

Por ser um serviço personalizado e idealizado para cada realidade, o valor é relativo. Pode variar, por exemplo, conforme o tamanho da empresa e suas demandas. Porém, vale entender que existem duas diretrizes para esse trabalho: serviços pontuais – com início e fim definidos, e serviços contínuos – gestão financeira contínua. Para entender mais a respeito dos serviços acesse: (https://www.crescento.com.br/para-sua-empresa/

 

O que faz uma empresa de consultoria financeira

Uma empresa de consultoria financeira é responsável por apoiar a gestão financeira do seu negócio através da elaboração de projetos financeiros, incluindo análise de todos os dados do negócio, estudo de mercado e assessoria personalizada durante todo o período trabalhado. 

É considerado o verdadeiro braço-direito dos clientes, no que tange a administração financeira do negócio. Podem ser desenvolvidos por ela diversos tipos de serviços, alguns mais especializados que outros, dependendo da maturidade do negócio e do objetivo de cada gestor. Por exemplo: BPO Financeiro, Planejamento e Análise Financeira do negócio, Estudos de Mercado, Serviços de Assessoria Financeira como o apoio em Fusões e Aquisições, Reorganização Societária, Valuation, Reequilíbrio de Contrato, apoio em licitações público-privadas entre outras.

 

O que devo saber para contratar uma consultoria financeira para empresas

Escolher qual consultoria financeira é ideal para seu negócio é primordial. Mas como tomar essa decisão da melhor forma possível? 

Separamos aqui algumas dicas para ajudar você a se decidir com clareza e sem dor de cabeça:  

. Responsabilidade com processos e pessoas: priorize as empresas que tratarão o seu negócio como único, ou seja, que ofereçam serviços realmente personalizados, que mergulham na realidade do negócio para entender a dor e saber qual a melhor solução. Afinal, não existe fórmula mágica para lidar com finanças. E cada cenário e realidade precisa de uma forma de agir específica. 

. Nível de expertise na área: procure empresas que tenham variedade de clientes e contam com uma equipe especializada no assunto, Conheça nossa equipe e nossos clientes. 

. Entenda o papel da consultoria financeira: fazer uma pesquisa prévia e entender qual é o serviço que soluciona o seu problema, pode ajudar você a tomar a melhor decisão para seu negócio.

. Veja se a empresa tem especialistas no seu serviço: existem diversos serviços possíveis em uma consultoria financeira empresarial. Veja se a sua contratação conta com especialistas no serviço que você vai utilizar.

. Pesquise a metodologia e tire suas dúvidas: antes de fechar qualquer serviço, marque uma conversa com a empresa que escolheu, tire suas dúvidas e esclareça os próximos passos.

. Cuidado com o conflito de interesses: procure consultorias independentes. Há consultores que recebem comissão de determinadas fontes mediante indicação. Essa não é uma prática saudável. Procure consultores financeiros que tenham independência e possam te indicar as melhores opções reais para o seu negócio. 

Pronto, agora você já está preparado para encontrar a Consultoria Financeira ideal para sua empresa. Mas, para mais informações, você pode falar com a comunidade Crescento.

 

Quais as vantagens de uma consultoria financeira empresarial

Ter clareza nos assuntos relacionados ao dinheiro e ao futuro fazem a diferença em qualquer aspecto de nossa vida. Ainda mais quando falamos de um negócio, seja pequeno, médio e, até mesmo, de grande porte. Esse assunto permeia todos os aspectos, é o dinheiro que mantém a ideia de pé e os setores funcionando. 

Ainda não acredita em todas as vantagens desse serviço? Temos certeza que após esse tópico, você irá mudar de ideia. 

Informações rápidas, aumento de produtividade, clareza, previsibilidade de fluxo de caixa, segurança financeira e redução de gastos são apenas algumas das vantagens que o Serviço de Consultoria Financeira é capaz de oferecer a você e seu negócio. 

Além disso, auxilia você a criar um planejamento para estabelecer objetivos macros e pequenas metas para assim obter o desenvolvimento de sua empresa. Quer saber mais o que pode ser feito para sua realidade? Converse agora mesmo com um de nossos consultores.

 

Conheça os principais serviços que envolvem uma consultoria financeira

Como já citamos aqui, cada caso é um caso. Por este motivo temos diferentes serviços de consultoria financeira que atendem diferentes demandas, como:

Assessoria financeira projetos pontuais que dividimos em:

  • Assessoria: modelagem financeira, avaliação de negócios (valuation), fusões e aquisições, reorganização societária, apoio em licitações público/privadas, captação de investimento.
  • Inteligência do negócio: estudo de mercado, plano de negócios, análise de dados, precificação de produtos e serviços, planilhas e dashboards

BPO Financeiro:

 

BPO Financeiro

Serviço que irá auxiliar em todos os processos que gerem uma empresa, além de ajudar a gerenciar as contas do negócio, o BPO Financeiro é capaz de otimizar o controle das atividades de caixa, gerando previsibilidade e apoiando a sua equipe administrativa. Além disso,   geram gráficos e relatórios completos e didáticos sobre a situação financeira para que até pessoas que não dominam o assunto possam entender e tomar decisões estratégicas a partir deles. 

Empresas de BPO Financeiro são indicadas para pequenas empresas ou empresas que possuem uma equipe administrativa reduzida. Algumas consultorias financeiras empresariais oferecem também esse serviço.

Responsável por aperfeiçoar a gestão do fluxo de caixa de uma empresa, o serviço de Tesouraria  realiza pagamentos e cobranças, classifica os lançamentos de conta, define uma rotina assertiva, cria processos financeiros e monitora o caixa. Isso tudo para entregar controle, planejamento e também previsibilidade do fluxo de caixa da empresa. 

Terceirizar a tesouraria ainda elimina a necessidade da empresa passar por processos de contratação e capacitação cansativos. Dando a certeza de um trabalho eficiente e que entregará resultados significativos já nos primeiros meses, com dados precisos e corretos. 

Ficou curioso, né? Marque uma conversa com um de nossos especialistas e saiba tudo que esse serviço pode fazer para o dia a dia de sua empresa.

 

Planejamento e Análise financeira (FP&A)

Você confia 100% nos números do seu negócio? Toma suas decisões com base nesses dados? Esse é um ponto crítico para a vida de qualquer empresa. Afinal, se você confia nos dados e eles apresentam incompatibilidade, por mínima que seja, você está correndo um grande risco de tomar decisões equivocadas que podem acarretar sérios prejuízos financeiros ao negócio. 

Complexo, né? Mas essas são as principais funções do Planejamento e Análise Financeira. Serviço desenvolvido por analistas altamente capacitados e que garante confiabilidade nos números e tomadas de decisões mais rápidas e assertivas.

A FP&A aprimora a gestão do seu negócio, entregando transparência e fornecendo informações reais por meio da elaboração de orçamento, acompanhamento do desempenho, análise de resultados e dos objetivos esperados, emissão de relatório gerenciais, dashboards inteligentes e muito mais. 

E aí, você confia nos seus dados? Adicione transparência e agilidade na rotina do seu negócio. Converse com um de nossos analistas.

 

CFO as a Service

CFO é o nome dado ao cargo de Diretor Financeiro, além da expectativa salarial alta, o ocupante do cargo deve oferecer à empresa um alto conhecimento na área de finanças e relacionamento com agentes do mercado diversas skills e, com isso, sua empresa ganha segurança em diversos aspectos do dia a dia. Ele é o cara que irá tirar análise crítica sobre os dados e conduzirá as tomadas de decisão financeiras da empresa.

Algumas empresas de consultoria financeira, como nós da Crescento, oferecem o serviço de CFO as a Service, que aprimora a gestão do negócio, agregando a expertise de um diretor financeiro, evitando a contratação de profissional exclusivo, que sem dúvida seria muito mais custosa e, por vezes, desnecessária considerando o tamanho da demanda existente.

Visando traduzir os números gerados pelo Planejamento e Análise Financeira, criando planos de ação estratégicos, agregando valor ao negócio e participando de reunião com a diretoria para validar planos e alcançar os resultados esperados.

 

Assessoria Financeira: Modelagem, Inteligência do Negócio, estudo de mercado e plano de negócios

Outra modalidade de serviço de uma Consultoria Financeira, onde o serviço é pensado a partir da elaboração de projetos financeiros, análise de dados e estudo profundo de mercado. Considerando que realidade de cada negócio é única, sendo seu maior objetivo é contribuir para realizar as melhores tomadas de decisão.

Conseguiu identificar como anda a saúde do seu negócio? Não deixe em segundo plano a organização financeira, como falamos aqui. Isso pode ser um divisor de águas para sua empresa.

 

Saúde Mental e Saúde Financeira: Equilibrando a Mente e o Bolso

texto por Mariana Celete

O que é Saúde Mental?

Antes de falar da importante relação entre Saúde Mental e Saúde Financeira, devemos entender o que é Saúde Mental. Podemos pensar a Saúde Mental por vários aspectos, mas gostaria de começar trazendo o conceito da Organização Mundial da Saúde (OMS) que a define como

“um estado de bem-estar em que o indivíduo realiza suas capacidades, supera o estresse normal da vida, trabalha de forma produtiva e frutífera e contribui de alguma forma para sua comunidade”.

Este conceito pode parecer simples e as vezes até óbvio, mas na prática pode não ser tão simples assim. O debate sobre a importância de falarmos sobre a saúde mental têm aumentado nos últimos anos, mas o sofrimento psíquico continua sendo pouco reconhecido e legitimado não apenas no senso comum, mas também nos ambientes familiares, de trabalho e até nas políticas públicas. Quantas vezes já ouvimos: “Você não tem nada, isso é só psicológico”; “isso tudo é coisa da sua cabeça “ou “se você realmente se esforçar, você vai sair dessa”. Poderia ficar descrevendo inúmeras situações e falas ainda muito recorrentes, onde fica claro que esta conscientização ainda precisa ser muito disseminada.

A importância da prevenção

No mundo ideal, a prevenção ainda é uma grande alternativa. Reconhecer e valorizar que a forma como conduzimos a nossa vida, a forma como elaboramos e lidamos com nossas emoções são essenciais para prevenir, perceber e tratar daquilo que nos afeta.

O processo de adoecimento nunca acontece de uma hora para outra e sem nos avisar. Começamos com algum incômodo, uma tensão, uma alteração no apetite, no sono e até alterações nos nossos exames; acarretando futuras doenças. Se escolhermos um caminho de negligências, mais cedo ou mais tarde esta conta chega, seja ela pela via física ou emocional; afinal temos a tendência de deixar estas questões de lado, acreditar que vai passar, ou que é apenas uma fase.

O que isso tem a ver com Saúde Financeira? T-U-D-O

A relação entre saúde mental e a forma como lidamos com o dinheiro é uma via de mão dupla, pois ambas têm um fator comum: as emoções! Quem nunca ouviu a seguintes frases: “Hoje foi um dia tão difícil, eu estou merecendo comprar alguma coisa”, “Estou tão feliz, vamos comemorar sem pensar no amanhã” ou ainda “Dinheiro foi feito para me fazer feliz”. São inúmeros os exemplos que posso relatar, mas o que quero dizer é que muitas vezes o que sentimos têm influência direta na forma pela qual administramos nosso dinheiro.

Ter saúde mental é não viver em função do dinheiro, nem viver sem pensar nele. É ter parcimônia, controle, saber fazer escolhas e saber aproveitar tudo que ele nos traz. É inevitável, vivendo em um mundo capitalista, que precisemos saber lidar com o dinheiro. Mas ele não deveria ser o motriz da nossa vida. Saber o que nos inspira, o que nos motiva, o que nos faz acordar todos os dias deveria vir em primeiro lugar. Em seguida, podemos pensar que o dinheiro pode ser capaz de me ajudar a realizar muitos sonhos; mas que ele também deve ser capaz de me levar até o futuro.

Lembro de ter trabalhado, em consultório, muitos casos onde a forma de se relacionar com o dinheiro não era sadia. Um caso específico me chamou bastante atenção na época – um homem, na meia idade, muito bem-sucedido profissionalmente me procurou porque havia passado a vida inteira almejando crescer e fazer muito dinheiro. Passou grande parte da vida com este objetivo e quando foi alcançado, percebeu que estava sozinho. Não construiu uma família, não manteve seus amigos e os pais estavam bem idosos. Sentiu um grande vazio e percebeu que ter o dinheiro que queria, mas viver sozinho, não fazia o menor sentido.

Para mim, o grande segredo da vida emocional e financeira é saber elaborar o que nos aconteceu no passado, para que no presente eu seja livre para construir o meu futuro.


Quer saber mais?

Durante o mês de setembro, decidimos trazer o tema da saúde mental de uma perspectiva diferente: durante os seis anos de trajetória da Crescento, apoiando pessoas e empresas com acompanhamento financeiro, pudemos perceber o quanto a saúde mental e as emoções também afetam a vida financeira. Pensando nisso, convidamos dois profissionais experientes, o Psiquiatra David Sender e a Psicóloga Neíla Kessler para uma bate-papo sobre Saúde Mental e Saúde Financeira. O papo tá muito rico e você pode conferir clicando aqui.

Se quiser acompanhar os melhores momentos dessa conversa que traz dados, experiencias e dicas úteis veja spoliers aqui.

conheça melhor como a Crescento pode te ajudar a ter mais saúde financeira aqui.

Declaração do Imposto de Renda – reduza até 12% da base de cálculo

Chegou o momento de fazer a declaração anual do Imposto de Renda e, com ela, chegam também as dúvidas: Eu preciso declarar? Como declarar? Como ficam os meus investimentos? E se eu for autônomo? Tenho algum valor a restituir? E a mais importante: existe alguma maneira legal para pagar menos imposto? A resposta é sim. Você consegue reduzir até 12% da sua base de cálculo. Continue lendo e saiba como.
 
ATENÇÃO! Em 2023, o prazo final para o envio da declaração é dia 31 de maio. A data para recebimento da restituição será de 31 de maio a 29 de setembro.

Imagem decorativa - Imposto de renda
Declaração do Imposto de Renda – Crescento

O que é Declaração do Imposto de Renda? 

O Imposto de Renda é um tributo anual obrigatório que pagamos sobre os rendimentos tributáveis que tivemos ao longo do ano que passou. A declaração do IR é o momento em que precisamos informar para o governo todo o dinheiro que entrou na nossa conta no último ano e se pagamos, ou não, imposto sobre ele. Esse imposto é utilizado para financiar serviços públicos de infraestrutura, saúde, transporte, educação e também programas sociais.  

O que ele tem a ver com minha saúde financeira?

Falar de declaração de IR pode causar arrepios em algumas pessoas já que é um assunto pouco discutido, se compararmos a outros assuntos do mesmo grau de impacto na vida do indivíduo. Claro, falar de IR pode ter certo grau de complexidade, em razão de não construirmos diálogo sobre isso, uma consequência direta do tabu que é falar sobre dinheiro.

Pense comigo: durante a nossa rotina, se nos transportamos, comemos, consumimos, vivemos, estamos pagando impostos a todo momento. O fato de ignorarmos o caminho que o nosso dinheiro trilha, muitas vezes, nos leva a pagar mais do que deveríamos. E o que é ainda pior, nos leva ao limbo no qual não fazemos ideia se pagamos demais, de menos, bem ou mal, pois não existe controle, referência, não há um plano e nem acompanhamento. 
 
A falta que um planejamento faz! Se sai do nosso bolso, causa impacto na nossa saúde financeira, logo, o assunto é importante para você. Sabemos que existem diferentes fontes de renda e cada fonte de renda se relaciona de uma forma com a Receita Federal, nos apresentando um cenário diferente:  
 
Tem fontes de renda em que o IR é descontado na fonte. Por exemplo, quem trabalha sob o regime de CLT, o desconto é feito na própria folha de pagamento. 
• Há fontes que são isentas de pagar imposto (não tributáveis). É o caso de bolsas de estudo, lucros e dividendos de empresas, doações, heranças, entre outras. 
Algumas fontes fazem um desconto prévio e ajustam a cobrança na hora da declaração: um exemplo é o resgate feito na modalidade de previdência privada progressiva. 
• Outras cobram o valor total no momento do resgate do dinheiro, como é o caso de alguns investimentos: previdências regressivas e fundo de investimento em ações.
 
Na maioria das fontes, pagamos ao longo do ano e na hora de declarar o governo junta todos os valores e avalia se você pagou mais, menos ou o valor correto de acordo com o que está na legislação. Se pagou a mais, é restituído (o governo te devolve o extra). Se pagou a menos, é hora de acertar as contas pagando a diferença. 

Quem precisa declarar? 

O IRPF é obrigatório se:
• Você recebeu rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70 no ano anterior.
• Você teve receita bruta superior a R$ 142.798,50 em atividades rurais ou tinha a posse ou propriedade de bens ou direitos com valor superior a R$ 300.000. 

Importante saber: apesar de não ser obrigatório para todos, mesmo quem não atingiu o limite mínimo anual pode declarar, pois isso pode trazer vantagens como restituições ou empréstimos bancários com taxas de juros mais baixas. 

O cálculo do Imposto de Renda é feito com base em uma tabela progressiva de alíquotas (porcentagem descontada), que vai de 0% a 27,5%, de acordo com a faixa de renda. Além disso, algumas deduções (que é possível abater) são permitidas, como gastos com saúde, educação e pensão alimentícia.

Base de cálculo do Imposto de Renda
Base de cálculo do Imposto de Renda 2023

O que pode ser deduzido? 

Dedução de imposto de renda nada mais é que o que pode ser descontado da base de cálculo do IR. Existem duas maneiras de dedução: gastos dedutíveis e dedução do imposto a pagar.

Gastos dedutíveis: a receita reduz da base de cálculo do imposto, ou seja, o que você declarar aqui é reduzido do montante onde será aplicada a alíquota. São gastos com saúde, educação, dependentes, previdência privada (confirmar se é PGBL na completa) e contribuição do INSS.

Dedução do imposto a pagar: reduz direto do valor do imposto a ser pago. Acontece em alguns casos específicos de doações e sublocações.

Completa x Simplificada

Uma grande dúvida de quem vai declarar seu imposto de renda é: qual das duas escolher? É preciso entender como funciona cada uma.

Simplificada

Como o próprio nome já diz, a simplificada é um modelo mais simples de declaração. Uma das principais características é que nela, a receita aplica um desconto padrão de 20% na renda tributável. O governo deduz que, no ano-calendário, você gastou 20% com saúde, educação, transporte público, etc. É mais vantajosa para quem não teve muitas despesas dedutíveis o que aumenta a sua possibilidade de restituição (devolução do que você pagou de imposto extra).

Completa

Na declaração completa, é possível incluir todas as despesas dedutíveis, como saúde, educação e pensão alimentícia, reduzindo a base de cálculo do imposto (porcentagem de imposto que será aplicada). Na modalidade de declaração completa é necessário apresentar a comprovação fiscal de todos os gastos e guardá-las por ao menos cinco anos. Além disso, o investimento em previdência privada PGBL também pode ser deduzido da base de cálculo do IR. 

Qual escolher?

Em alguns casos, a declaração completa pode ser mais vantajosa, principalmente para quem tem muitas despesas dedutíveis ou tem dependentes para declarar. Em outros casos, a declaração simplificada pode ser mais adequada, especialmente para quem tem poucas despesas e não costuma guardar o comprovante fiscal dos gastos dedutíveis. 

Antes de escolher entre a declaração completa ou simplificada, é importante fazer os cálculos e avaliar qual opção é melhor para cada caso. É possível simular a declaração nos programas da Receita Federal para ver qual opção é mais vantajosa para você, pagando menos impostos ou aumentando a restituição a receber.

E como funciona para quem é autônomo?

As regras de obrigatoriedade são as mesmas mas, aqui vai um alerta: a declaração de imposto de renda pode ser um pouco mais complexa para profissionais autônomos, já que estes não têm o imposto descontado na fonte – como é o caso de trabalhadores inscritos na modalidade CLT. Além disso, profissionais liberais e autônomos, que trabalham como pessoa física, prestando serviço para outras pessoas físicas com emissão de recibos em seu CPF, estão obrigadas a preencher mensalmente o carnê leão. O não cumprimento dessa obrigação pode resultar em multas e penalidades.

O profissional autônomo também têm despesas que podem ser deduzidas na declaração de IR, desde que estejam diretamente relacionadas à atividade profissional exercida:

• Gastos com aluguel de escritório;

• Equipamentos;

• Honorários de contabilidade;

• Previdência e outros.

Essas despesas precisam ser comprovadas com documentos fiscais. Quando comprovadas a dedução reduz o valor do imposto devido e aumenta a restituição.

Tem mais de uma fonte pagadora? Cuidado para não ser pego desprevenido!

Quem tem mais de uma fonte pagadora, costuma enfrentar o seguinte problema: no mês a mês não sofre nenhum desconto de IR por receber vários pagamentos que podem estar abaixo do mínimo ou em uma faixa mais baixa de tributação. Acontece que, quando somados, o montante se torna tributável ou já se encaixa em uma outra alíquota. Sendo assim, se faz necessário pagar um valor diferente de imposto. No momento de fazer a declaração descobre que tem um valor extra para pagar e isso não estava nos planos. Caso não tenha organização financeira e planejamento, poderá ficar no aperto de ter que desembolsar uma grana de uma única vez.

 

Fazer a declaração do imposto de renda também faz parte do planejamento financeiro. Se o planejamento está em dia, você já provisionou e não tem surpresas e nenhum valor a pagar fora do esperado. Evite surpresas desagradáveis.

 

Como pagar menos imposto de renda?

Uma alternativa para melhorar a eficiência tributária é a contratação de uma previdência privada. O Governo permite que você invista até 12% dos seus ganhos em planos de previdência privada, no formato PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre), no caso de quem faz a declaração completa. Isso significa não pagar imposto sobre esse dinheiro no momento do investimento. Neste caso, você só pagará imposto anos depois ao retirar o valor investido. Além disso, a alíquota do resgate da previdência pode chegar a 10%, o que pode ser um cenário vantajoso para quem pretende pagar menos imposto e manter um padrão de vida na aposentadoria.

Ficou com alguma dúvida, precisando de ajuda? Conte com a gente! Podemos te ajudar com o seu Planejamento Financeiro e Gestão de Investimentos. Na Crescento, não prestamos o serviço de contabilidade. Quando o assunto é declaração do Imposto de Renda, conseguimos te apoiar de maneira estratégica, nos seus planos futuros, se prevenindo de surpresas desagradáveis, considerando suas necessidades e contexto. Chama a Belle no WhatsApp, seja pra pagar menos Imposto de Renda no ano que vem, garantir uma aposentadoria mais confortável ou planejar aquela viagem de férias. 

Para ficar de olho  

A Reforma Tributária é um tema que tem sido amplamente discutido no país. O objetivo do debate é simplificar o sistema tributário e torná-lo mais eficiente. No entanto, ainda não existe uma definição clara sobre as mudanças que serão implementadas e seus impactos. 

Entre as propostas em discussão, estão a unificação de impostos, como o PIS e a Cofins, a criação de um imposto sobre valor agregado (IVA), a redução de alíquotas e a revisão das deduções permitidas. É importante ficar atento às mudanças e entender como elas afetarão sua situação financeira. Para ficar por dentro das novidades e do que temos feito e discutido aqui na Crescento, acompanhe a gente nas redes sociais!

Educação Corporativa e a Gestão do Conhecimento 

Educação Corporativa e a Gestão do Conhecimento 

Vivemos em um contexto social e mercadológico cada vez mais complexo. As empresas já perceberam que não basta oferecer um salário ok e benefícios complementares para conquistar o engajamento no trabalho. É preciso olhar para o indivíduo. A globalização atua de forma mais intensa, trazendo inovações tecnológicas que impactam diretamente nos setores de atuação e nas necessidades do mercado. Além disso, novos valores pessoais se tornaram a preocupação das organizações (diversidade, sustentabilidade e qualidade de vida no trabalho) e contribuem, constantemente, para que um novo paradigma seja construído.

É neste contexto que a valorização da educação e o desenvolvimento pessoal se torna essencial para que o indivíduo garanta a sua empregabilidade no mercado, as organizações se mantenham competitivas e consigam atrair/reter talentos.

 

Mas o que é Educação Corporativa?
Se trata de um conjunto de modalidades que incentivam o desenvolvimento da análise crítica dos colaboradores tanto para a execução das suas atividades na organização quanto para o aumento da qualidade de vida e bem-estar no trabalho. 

Ao longo dos anos, a Educação Corporativa vem tomando diferentes formas, causando diferentes impactos no crescimento organizacional e afetando a estrutura da Gestão do Conhecimento. Sendo assim, os benefícios de sua aplicação e estruturação vão além da sua percepção tradicional.  

Podemos ter em mente alguns impactos que podem surgir de uma educação corporativa bem estruturada. Primeiro ponto: ela auxilia na transmissão e compartilhamento do conhecimento. Segundo fator: ela é responsável pelo desenvolvimento de habilidades que tornam os colaboradores aptos a exercerem suas funções com excelência.

 

E como isso afeta as empresas?  

Uma pesquisa aplicada nos Estados Unidos pela American Society for Training and Development (ASTD) teve como objetivo identificar se os investimentos em treinamentos em um ano afetavam o retorno total do acionista de uma empresa durante o ano seguinte. Os resultados apresentados nos demonstraram que as organizações que mais investiam em educação corporativa tiveram um retorno de 36,9% no mesmo período em que a S&P500 obteve um retorno de 25,5%. Além de aumentos significativos na margem de lucro e na renda por funcionário.

Portanto, os pesquisadores concluíram que se os investidores obtivessem informações a respeito dos gastos em treinamentos, isso poderia, teoricamente, auxiliar na tomada de decisão para obter retornos acima da média. Entendemos que estes números não existem por si só. Imaginamos que uma empresa que investe em educação corporativa, invista no colaborador em diferentes frentes e o conjunto da obra resulte em um funcionário mais engajado e que entrega melhores resultados. Ressaltamos que a Educação Corporativa vai além da capacitação tradicional do colaborador. 

 

Quando as organizações começaram a investir em capacitação para melhorar o desempenho das atividades? 

Não existem registros que comprovem o ano exato em que Educação Corporativa se tornou uma preocupação, mas alguns historiadores compreendem que antes da primeira revolução industrial já existiam empresas artesanais que se dedicavam a capacitar novos colaboradores com o intuito de manter a qualidade do serviço.

 

Por exemplo, um padeiro faz pães e bolos. A sua maneira de fazer junto com a receita utilizada era responsável pela qualidade do produto que a padaria oferecia. Sendo assim, caso o padeiro precisasse se afastar do ofício, o nível de entrega da padaria iria cair em conjunto, surgindo a necessidade de que um aprendiz herdasse a técnica de execução para que a qualidade se mantivesse. 

 

Na década de 1920, a General Motors elaborou o primeiro programa de educação corporativa focalizado no treinamento e desenvolvimento dos seus colaboradores. Muito apoiado na premissa do Taylorismo, onde o foco estava em capacitar o trabalhador a executar a sua tarefa com precisão. Na visão de Taylor, o bom operário era aquele que executava suas tarefas exatamente como lhe são ensinadas por seus supervisores, sem preocupar-se em entendê-las, questioná-las ou até aperfeiçoá-las.

 

Em meados de 1950, a General Electric criou a primeira Universidade Corporativa Institucionalizada com o objetivo de melhor capacitar e desenvolver seus líderes e colaboradores. A década de 1980, o conceito de Sociedade do Conhecimento surgiu com os primeiros estudos sobre Educação Corporativa. Neste momento, o conhecimento acumulado pelas organizações passou a ser um meio de gerar valor nos produtos e serviços.

 

“O conhecimento passou, então, a ser percebido como a maior fonte de riqueza e diferenciação dos indivíduos, das organizações e dos países. O domínio de formas eficazes de gerenciamento desse novo ativo torna-se, portanto, indispensável.” – Peter Drucker

 

Neste momento, o know-how das organizações passaram a expressar o seu valor como um ativo pertencente ao balanço patrimonial da empresa. Nos dias atuais, além do desenvolvimento de modalidades que auxiliem no crescimento da Educação Corporativa, a influência da Gestão do Conhecimento passou a ter um valor essencial para que a educação seja passada para as novas gerações.

 

Educação Corporativa na prática 

Existem diversas modalidades de educação corporativa, mas as principais são: 

  • Treinamentos – Aplicações de cursos e workshops sobre um assunto específico que auxilie o colaborador na execução de sua função na organização; 
  • Educação Regular – Incentivo e disponibilidade para que o colaborador busque capacitações que melhore seu desenvolvimento, como fazer uma pós-graduação ou conquistar uma certificação específica da área; 
  • Programas Culturais – Compartilhamento de conhecimentos por meio da socialização, derivado da leitura de livros, assistir filmes ou debater assuntos que amplie as informações disponíveis de cada um; 
  • Mentoring – Mentorias aplicadas por profissionais sênior do mercado para auxílio de profissionais juniores e menos experientes; 
  • Cursos Livre – Incentiva da organização para que os colaboradores aprendam habilidades de seu interesse, que não necessariamente impactaria na sua produção, mas sim no seu bem-estar. 
  • Rotação de Cargos – Oportunidade de atuar em novos projetos ou setores para o desenvolvimento de habilidades interdisciplinares; 
  • Programa Trainee/Estágio – Oportunidade de inserção de novos profissionais no mercado de trabalho ou na organização; 
  • Gestão Participativa – Atuação de toda ou grande parte da organização na tomada de decisão e definição das metas, valores ou objetivos da empresa. 

Tendo em mente essas modalidades, podemos dividir as organizações em quatro níveis relacionados a quanto investem em capacitação: 

  • Nível 0 – Não Investe 
  • Nível 1 – Investe apenas em treinamentos, de forma não sistemática e sem maior controle dos resultados que a modalidade emprega; 
  • Nível 2 – Investe apenas em treinamentos, atuando de forma planejada. Possui controle do impacto que a modalidade atua na organização, mas não diversifica a educação em outros modelos; 
  • Nível 3 – Investe, de forma sistemática, em diversas modalidades de educação corporativa. 

 

Gestão do Conhecimento 

Para começar, devemos quebrar a ideia de que o gerenciamento do conhecimento é baseado somente na repetição de comportamentos aprendidos por meio de um treinamento ou leitura em um banco de dados. 

“O foco de uma Gestão do Conhecimento baseada na modelagem de comportamentos, privilegiando a capacidade de observação e repetição, é insuficiente. A Gestão do Conhecimento deve ser designada para o desenvolvimento da inteligência” – Marin (2000) 

Uma gestão de conhecimento eficiente deve alinhar o conceito de Educação Continuada para que se rompa com os paradigmas tradicionais. A gestão do conhecimento deve focar em desenvolver o indivíduo de forma ampliada, aumentando a sua capacidade crítica e contribuindo para o seu crescimento pessoal e profissional e incentivando os indivíduos e a organização a sempre buscarem fontes que proporcionem facilidade na quebra de padrões, mudanças de ponto de vista e reorganização de sistemas. 

O que é esse conhecimento que deve ser gerenciado?
A partir de um conjunto de dados, formulamos uma informação e transformamos em conhecimento a partir de um conjunto de experiências e habilidades. Conhecimento é informação tratada. Existem dois tipos de conhecimento:  

Conhecimento Explícito: é o conhecimento adquirido por meio de livros, teorias e informações registradas, sendo facilmente transmitido e adquirido pelo seu usuário. Porém, limita-se a aplicação da teoria nem sempre se adequar a todos os contextos práticos.

Conhecimento Tácito: resume-se ao conhecimento adquirido por meio da prática, incorporado em situações vivenciadas pelo individuo em sistemas ou processos produtivos organizacionais. Limita-se na sua dificuldade em ser adaptado a situações que fogem da original que gerou aquele conhecimento, além de depender do usuário para a compreensão dos contextos que o faz ter sentido. 

Esses tipos de conhecimento atuam de forma conjunta e formulam diferentes situações que geram novas formas de transmitir habilidades:  

  • Tácito + Tácito – Socialização 

Por meio do compartilhamento de aprendizados do dia a dia, os colabores podem transmitir conhecimento tácito aos seus colegas de trabalho. 

  • Tácito + Explícito – Externalização 

A transformação do tácito para o explicito por meio do seu estudo sistemático e definição dos condicionantes. Rompendo o limite do conhecimento tácito. 

  • Explícito + Explícito – Combinação 

União de diversos conhecimentos explícitos, integrando saberes multidisciplinares. Por exemplo: uma equipe formada por administradores, engenheiros, contadores e advogados contribuindo com suas especializações para o desenvolvimento de um projeto. 

  • Explícito + Tácito – Internalização 

Transformação do explícito para o tácito por meio da execução prática de um conhecimento teórico. 

Podemos concluir que a Gestão do Conhecimento deve ter o objetivo de gerar a Educação Continuada nas organizações e favorecer com que os indivíduos de adaptem, caso necessário, a mudanças, quebra de padrões e reorganização de sistemas.

Por fim, existem diversas modalidades de Educação Corporativa e de Gestão do Conhecimento, o importante é que as tarefas tenham como objetivo o desenvolvimento de habilidade crítica e incentive a busca por novos conhecimentos. Nem todas as habilidades são destinadas a desenvolver somente inteligência, mas algumas poderão estar alinhadas aos objetivos da gestão de pessoas e incentivarem no bem-estar e na qualidade de vida do trabalhador.

Quanto vale o seu tempo?

Se o seu dia tivesse algumas horinhas a mais, você conseguiria fazer tudo o que precisa ou arrumaria mais coisas que deixariam a sua vida ainda mais corrida? 🤔

A gestão de tempo envolve diversos aspectos que são super importantes, tanto para a sua vida profissional quanto pessoal. Pode parecer um pouco óbvio, mas sim, é tudo uma questão de prioridades.

Como já dizem os sábios “tempo é dinheiro”, e ninguém gosta de perdê-lo, né? Mais do que controlar as horas, os minutos e os segundos do dia, uma boa gestão de tempo exige que você defina o rumo que deseja dar a sua vida e carreira, afinal, administrar o tempo é ir em busca do que mais importa para você!
Portanto, saiba definir o que é realmente importante e jamais perca esse foco. Três ações são fundamentais para isso:

✅ Defina suas prioridades:
Decida o que mais importa. Quais valores e metas você busca. Trace um plano de ação para atingir suas metas.

Foque na organização:
Plano traçado, defina prazos e tarefas para atingir sua meta. Uma agenda é sempre bem-vinda! Agende seus próprios compromissos ou delegue tarefas a outros;

Se dedique no desempenho:
Para obter os resultados desejados, é importante que siga o plano. Temos dificuldade na constância, mas é ela que nos leva mais longe. Tenha disciplina. Falhou um dia? Não desista e, lembre-se, siga o plano.

Importante sempre considerar as adversidades que surgem pelo caminho como parte do planejamento. 😉

Já ouviu falar da Técnica de Pomodoro ou sobre Kanban?

A Pomodoro se baseia na ideia de fluxos de trabalho divididos em blocos para melhorar a agilidade do cérebro e estimular o foco.

É um sistema de gerenciamento de tempo que incentiva as pessoas a focar de maneira intensa e integral em apenas uma tarefa ao longo de exatos 25 minutos.

Ao final desse período de 25 minutos, chamado pomodoro, é preciso dar uma pausa de 5 minutos para o descanso da mente e do corpo. Tome um café, ouça uma música, coloque água em uma plantinha. Atividades que não exigem concentração extrema. 

Após quatro pomodoros, a pausa entre as atividades se torna mais longa, podendo ter de 10 a 30 minutos.

A Kanban é uma técnica relacionada a utilização de cartões (post-it, por exemplo) para indicar o andamento dos fluxos de produção em empresas de fabricação em série. O Kanban é uma ótima forma de integrar as tarefas da empresa e facilitar a comunicação entre todos.

Da mesma maneira, podemos trazer o método para utilização pessoal, para organizar tarefas de cada membro do setor e até pessoais. Uma sugestão é distribuir as tarefas (em forma de post-it) pelas colunas (etapas do processo desde o início até a conclusão da tarefa). Exemplo: A fazer, fazendo e feito.

Viram como o nosso tempo é realmente valioso?

Ficou alguma dúvida? Deixe um comentário 👇🏽 e compartilhe como trabalham a gestão de tempo na sua empresa!

Crescento
A gente valoriza os seus planos!